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Dez anos. Dez anos se passaram, e o cruzeirense, enfim, ecoou o grito de ‘é campeão!’. Desta vez, sem o Mineirão lotado daquela tarde de 30 de novembro, quando uma vitória por 2 a 1 sobre o Paysandu garantiu o segundo título nacional. O terceiro, por sua vez, veio até sem a necessidade do resultado, já que em meio ao jogo contra o Vitória, em Salvador, Marcelo Oliveira e companhia souberam da notícia mais esperada das últimas semanas: o Cruzeiro é oficialmente o campeão nacional de 2013.
Campeonato Brasileiro 2013. Campeonato Brasileiro 2003. Taça Brasil 1966. A galeria de três títulos nacionais acabou confirmada na noite desta quarta-feira por volta das 23h, mas não na capital baiana, e sim em Criciúma, com quase 3.000 quilômetros de distância. A vitória do clube catarinense sobre o Atlético-PR por 2 a 1, no Heriberto Hulse, assegurou a taça.
A notícia se confirmou no intervalo da partida no Barradão. Os últimos 45 minutos, então, foram mera formalidade. O Cruzeiro já era o campeão brasileiro de 2013, independentemente do resultado fora de casa; encerrando um ano glorioso para Minas Gerais no futebol nacional – iniciado com o título da Libertadores do Atlético-MG e concluído com a Série A cruzeirense.
Assim como o arquirrival na competição sul-americana, que apresentou um jogo ofensivo com Ronaldinho, Bernard e Jô, o Cruzeiro se destacou no Campeonato Brasileiro pelo poderio ofensivo. O time será o primeiro desde o São Paulo de 2006 a se consagrar campeão com o melhor ataque da competição. Setenta gols, ninguém balançou tanto as redes quanto o time de Marcelo Oliveira.
Enquanto se preparava para retornar dos vestiários, o elenco cruzeirense não escondia a ansiedade pelo término da partida no Heriberto Hulse. Palmas, abraços e sorrisos se espalhavam entre os jogadores. A comemoração, contudo, veio um minuto antes do reinício do segundo tempo. Confirmado o fim de jogo em Santa Catarina, a festa começou no gramado, enquanto os jogadores do Vitória esperavam o reinício da partida.
A campanha irreparável torna o Cruzeiro 2013, dono de como o campeão mais antecipado da história dos pontos ao lado do consistente São Paulo de 2007. Os dois clubes alcançaram a taça na 34ª rodada, com quatro partidas de antecipação. Marca que sentencia a eficiência da equipe de Marcelo Oliveira, agora merecidamente registrada nos livros sobre o futebol brasileiro.
Em um dos capítulos deste terceiro título nacional, o autor destacará Marcelo Oliveira. Mesmo sem a grife de muitos concorrentes, o treinador, que até chegar ao Cruzeiro se destacava por dois vices na Copa do Brasil pelo Coritiba, se colocou no grupo dos principais treinadores do país nesta quarta-feira.
Agora, o ex-jogador nascido no Atlético-MG coloca o antigo rival no topo, e ‘terá o direito’ de assinar a sua própria grife de técnico; algo supervalorizado no Brasil. Enquanto Marcelo comemora o título, outros nomes consagradíssimos assistem pela televisão a efetivação de mais um nome no grupo dos inquestionáveis.
Fonte: www.espn.com.br
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Se quando conquistou o acesso à primeira divisão, na 32ª rodada, o elenco do Palmeiras foi vaiado por sua torcida, neste sábado, pela 36ª partida da Série B, a situação foi bem diferente. Com uma tranquila vitória por 3 a 0 sobre o Boa, a equipe alviverde conquistou o título da Segundona, arrancou aplausos de seus torcedores e ouviu gritos de “é campeão” e “olé” no mesmo Pacaembu onde foi criticada. O placar começou a ser construído com Felipe Menezes, chutando rasteiro na metade do primeiro tempo. Na etapa complementar, Leandro, com um golaço, e Juninho, com um tento que lhe arrancou lágrimas, fecharam a conta. Com a boa vantagem, a torcida palestrina tirou onda e passou a gritar “olé” a cada vez que os palmeirenses envolviam a equipe mineira com toques de bola.
O resultado levou a equipe do Palestra Itália aos 76 pontos, abrindo 10 de vantagem sobre a Chapecoense, que apenas empatou por 1 a 1 com o Bragantino, também neste sábado. Como faltam apenas duas partidas para o final da Série B, o time paulista já não pode mais ser alcançado na tabela. É o segundo título da Série B para o clube, com o primeiro tendo sido conquistado em 2003.
Na próxima rodada, o Palmeiras recebe o Ceará no estádio Morenão, em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul – o mando da partida foi vendido por cerca de R$ 400 mil. O duelo está marcado para o sábado, dia 23, às 17h20 (horário de Brasília). O Boa Esporte, por sua vez, joga no mesmo dia e horário, no estádio Melão, contra o Sport.
O jogo
Logo após o protesto de 40 segundos do Bom Senso, o Palmeiras já partiu para cima do Boa e por muito pouco não abriu o placar logo aos 3min de jogo. Alan Kardec bateu falta da entrada da área e viu a bola explodir no travessão do goleiro Douglas. A resposta mineira veio rápido, apenas três minutos depois: Marcelinho Paraíba cabeceou forte e Fernando Prass fez grande defesa – o atacante, porém, reclamou muito que a bola teria entrado.
Marcando forte (e em alguns momentos com força exagerada), o Boa passou a se irritar com o árbitro Edivaldo Elias da Silva, que amarelou os volantes Betinho e Vinícius Hess. No banco, o técnico Nedo Xavier reclamava que o juiz havia “esquecido de trazer” o cartão para a equipe da casa. Pouco depois, porém, Wendel, do time mandante, também foi advertido.
O próprio Wendel, porém, se redimiu aos 28min, quando acreditou em bola “perdida” pela direita e cruzou rasteiro. Na meia-lua, Felipe Menezes dominou e bateu rasteiro, por baixo dos braços de Douglas, para abrir o placar. Após marcar, porém, o Palmeiras “adormeceu”, e apenas controlou as ações para levar o placar para o vestiário.
Na volta do intervalo, o técnico Gilson Kleina colocou o volante Charles no lugar de Wendel, para reforçar a marcação que vinha falhando na primeira etapa. O dedo do técnico funcionou logo aos 11 minutos, quando Charles deu ótimo passe para Leandro e viu o atacante deixar goleiro e zagueiro no chão antes de mandar para as redes, marcando um golaço.
Com a partida praticamente resolvida, restou aos palmeirenses se preocuparem com o goleiro Fernando Prass, que levou pisão no joelho aos 20min e teve que ser atendido. Tudo não passou de um susto, porém. Tanto que, pouco depois, ele apareceu bem para defender falta de Luiz Paulo.
Faltava mais um gol, no entanto, para fechar a partida e fazer a torcida explodir de alegria. E ele veio em grande estilo, aos 32 do segundo tempo: Eguren lançou Juninho pela esquerda e o lateral bateu no alto, sem chances para o goleiro, para tirar da garganta do torcedor palestrino o grito de “é campeão”.
Fonte: www.portalclick.com.br e http://www.espn.com.br/
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Santa Cruz bate Sampaio no Arruda e é campeão nacional pela 1ª vez O Santa Cruz aproveitou o apoio da fanática torcida que lotou o Arruda e bateu o Sampaio Corrêa por 2 a 1, neste domingo, para conquistar a Série C do Campeonato Brasileiro. No jogo de ida da decisão, no Maranhão, as equipes haviam empatado sem gols. Foi o primeiro título nacional da história do clube pernambucano, que completará cem anos em 2014 e antes havia no máximo sido vice na Série B (em 1999 e 2005) e da Série D (em 2011).
Em um primeiro tempo de poucas emoções, o Santa Cruz tomou mais iniciativa que o Sampaio e foi premiado aos 33min. Luciano Sorriso chutou forte, Rodrigo Ramos espalmou e Dedé aproveitou o rebote para balançar as redes e fazer o estádio tremer.
Já na etapa final, Flávio Caça-Rato, herói do jogo do acesso contra o Betim, foi lançado pelo meio e marcou logo aos 30s, dando um duro golpe no time maranhense, que precisava do empate com gols para ficar com o título.
Sob festa das arquibancadas, o Santa só controlou a vantagem e pôde comemorar o título nacional em Recife. Cleitinho ainda marcou aos 34min, mas não evitou a derrota do Sampaio.
Além dos dois finalistas, Luverdense-MT e Vila Nova-GO também garantiram o acesso na Série B de 2014. Fonte: Terra.com.br ----------------------------------------------------------------------------------------------------- FIM. -------------------------------------
De maneira emocionante, o Botafogo-PB contou com a força de sua torcida para vencer o Juventude por 2 a 0 e conquistar o título da Série D do Campeonato Brasileiro. Com a vitória neste domingo, o time reverte a desvantagem de 2 a 1 da partida no Rio Grande do Sul e se torna a primeira equipe da Paraíba a levantar o caneco de uma competição nacional.
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Curiosamente, o Botafogo-PB não disputava uma edição do Campeonato Brasileiro há sete anos. O time só ganhou o direito de jogar a Série D depois de acabar com jejum de dez anos e conquistar o Campeonato Paraibano, no primeiro semestre.
Os donos da casa começaram melhor a decisão no Almeidão. Após duas boas chances desperdiçadas em seguidos escanteios, o zagueiro uruguaio Mario Larramendi aproveitou cobrança de Pio e cabeceou com força para abrir o placar.
Ciente de que um empate era suficiente para o título, o Juventude lançou-se ao ataque e deixou o jogo aberto em João Pessoa. Apesar disso, a única boa chance do time gaúcho no primeiro tempo veio apenas a dois minutos do fim, quando Rogerinho acertou a trave.
Dramática, a segunda etapa seguiu com boas chances para os dois lados. Após uma blitz inicial, o Juventude viu o Botafogo-PB melhorar com a entrada do ídolo Warley, que botou fogo na partida e quase ampliou o marcador logo em seu primeiro lance.
Nos minutos finais, o Juventude pressionava em busca do empate e quase marcou em duas oportunidades nos acréscimos. Em um contra ataque mortal, porém, Rafael Aidar apareceu livre na área do rival e tocou na saída do goleiro para confirmar o título histórico do Botafogo-PB.
Atlético-MG vence o Olimpia nos pênaltis e é Campeão da Libertadores 2013- Time mineiro fez 2 a 0 no tempo regulamentar. Nas cobranças, Victor defendeu a primeira
O filósofo franco-argelino Albert Camus dizia que o que ele mais sabe sobre moral e obrigações, deve ao futebol. Em Belo Horizonte, o Atlético-MG fez jus à frase e, sem desistir, mostrou ser forte e vingador, tal qual canta o hino do clube. Devolveu o 2 a 0 no tempo normal, venceu nos pênaltis por 4 a 3 e deu fim a uma escrita de 42 anos - desde o Brasileiro de 1971 - sem títulos importantes. No Mineirão, veio o maior deles. O Galo é campeão da Libertadores. E vive um dia histórico, que os estudantes que fundaram o time, em 25 de março de 1908, no Parque Municipal, não puderam presenciar. E certamente nem imaginaram.
Um Mineirão ensandencido - com 56 mil pessoas que geraram uma renda de R$ 14 milhões - foi aos poucos tomado pela frieza com que o Olimpia impôs o ritmo no primeiro tempo. No início, entretanto, o Atlético-MG mostrou por que precisava reverter o 2 a 0 da partida de ida. Logo aos dois minutos, Diego Tardelli arrancou pela direita e bateu cruzado. Mas nem Jô, nem Bernard alcançaram. Aos nove, Ronaldinho arriscou um chute com muito efeito. Silva espalmou.
A partir dos 10 minutos, o Olimpia se recompôs. A linha de cinco jogadores na entrada da área defensiva obrigava o Atlético a alçar bolas na área, o que facilitava o trabalho atrás. Aos 15, o primeiro susto. Bareiro foi lançado cara a cara com Victor, que, no chão, defendeu. Aos 19 minutos, o Atlético voltou ao ataque e quase marcou com Ronaldinho, de cabeça. Mas, aos 33, Alejandro Silva entrou livre na grande área, cortou Leonardo Silva e bateu rasteiro. Victor, de novo, defendeu.
O time brasileiro voltou para o segundo tempo em cima, pressionando. E, logo aos 57 segundos, marcou. Bernard arrancou pela ponta direita e cruzou. Pittoni tentou afastar, mas furou. Concentrado, Jô viu a bola surgir na direção do seu pé direito. E emendou, lado direito, por baixo de Martín Silva: 1 a 0.
Silva virou o nome do jogo. Com o Atlético-MG empurrando o Olimpia para o campo de defesa, ele espalmaria mais uma conclusão à queima-roupa, desta vez de Réver. Depois, aos 32, defendeu chute preciso de Ronaldinho, no canto.
Com Manzur expulso aos 40 minutos, o gol salvador que levou o jogo para a prorrogação ocorreu aos 41. Após cruzamento da direita, Leonardo Silva subiu, se esticou no ar e desviou para o canto oposto, o esquerdo do goleiro, para explodir o Mineirão: 2 a 0.
Na prorrogação, as chances se acumularam. Mais para o Atlético. Silva seguiu herói. Mas a redenção brasileira ocorreu apenas nos pênaltis. Victor defendeu a primeira cobrança do Olimpia, batida por Miranda. Pelo Atlético, Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva marcaram. E Ronaldinho nem precisou chutar, já que Giménez bateu na trave a última cobrança do Olimpia e levou o clube mineiro ao título inédito.
ZHESPORTES
-------------------------------------------------------------- Fonte: Jornal ZERO HORA. Porto Alegre RS. ------- FIM. ---------------
Depois do empate por 0 a 0 no jogo de ida, Oeste e Icasa (CE) se enfrentaram neste sábado (1/12) para decidir o campeão da temporada 2012 do Campeonato Brasileiro da Série C e a equipe de Itápolis se sagrou campeã da competição ao derrotar o time cearense pelo placar de 2 a 0.
A primeira chance de jogo foi do Icasa, em tentativa de cruzamento para a área, defendida por Jaílson. A equipe cearense teve mais uma oportunidade de chegar ao ataque, mas sem obter sucesso. Aos seis minutos, Serginho bateu falta e a bola passou perto do gol de João Paulo.
Jefferson recebeu lançamento, mas a defesa do Oeste fez o corte. Aos nove minutos, o Oeste abriu o placar com Wanderson, que recebeu a bola, invadiu a área, dominou e bateu para o fundo das redes.
Serginho pegou rebote na tentativa de Piauí e arriscou para o gol, mas a bola desviou na defesa e foi para fora. O Icasa tentou a resposta aos 14, na cobrança de falta de Elanardo, que André Turatto não conseguiu completar para o gol. Depois, Éder bateu da entrada da área, para fora.
O Oeste controlava o ritmo da partida nos primeiros minutos após o gol e o time cearense não conseguia encontrar espaço para buscar a criação de jogadas ofensivas.
Piauí bateu falta aos 19 e Dedê foi para o cabeceio, mas sem conseguir arrematar para as redes. Também na bola parada, o Icasa respondeu com Carlinhos, defendida pelo goleiro da equipe de Itápolis. Aos 21, Piauí mandou da entrada da área, mas para fora.
Piauí cobrou falta aos 27 e João Paulo afastou a bola da pequena área antes da arbitragem marcar uma irregularidade no lance. A equipe cearense teve chance na bola parada aos 30 para marcar o gol de empate e Gilberto acabou acertando a barreira.
Serginho aproveitou erro de passe na defesa do Icasa e tentou o cruzamento para Jheimy aparecer e arriscar o chute com perigo contra a meta adversária. Aos 37, Piauí teve a chance de marcar o segundo gol, mas a bola acertou a trave e ainda bateu em Gilberto, que tirou o perigo contra suas redes.
Nayhlor bateu para o gol, mas Jaílson conseguiu a defesa. A equipe visitante buscou mais o gol nos minutos finais do primeiro tempo, mas não conseguiu ter sorte nas finalizações.
No começo do segundo tempo, o Oeste teve chance na cobrança de falta de Wanderson e João Paulo pulou para dar um toque na bola e colocá-la para fora. Depois, Eduardo, na cobrança de escanteio, subiu para o cabeceio e novamente o goleiro do Icasa foi para a defesa.
Éder bateu de fora da área e Jaílson foi para a defesa. Aos oito minutos, o jogador do Icasa foi novamente para o chute, exigindo nova intervenção do goleiro da equipe da casa. Wanderson bateu falta aos 15 e Eduardo, da pequena área, deu um toque de cabeça na bola, mas ninguém conseguiu completar o lance para o gol.
Aos 18, o Oeste aumentou o placar com Dezinho, que desviou de cabeça cobrança de falta. Piauí e João Paulo não conseguiram ir na bola para evitar o gol.
O Icasa foi para a reação e Éder bateu de frente para o gol, com Jaílson fazendo a defesa. Aos 23, foi a vez de Canga ir para o chute e o goleiro do Oeste defender novamente a chance do time cearense. Depois, Carlinhos também teve sua chance, porém Jaílson foi para a bola e salvou o Oeste.
O time visitante insistia no ataque, mas seguia parando nas defesas do goleiro do Oeste. Aos 39, Canga tentou novamente, mas bateu fraco para a defesa de Jaílson. No minuto seguinte, Piauí bateu falta e Everton Dias cabeceou pela linha de fundo.
Carlinhos mandou o chute rasteiro de longe e a bola passou em frente ao gol de Jaílson. O Oeste conduziu o ritmo de jogo nos minutos finais e esperou o apito do árbitro para comemorar o inédito título de Campeão da Série C de 2012.
A festa teve a tradicional volta olímpica de toda equipe, para delírio da torcida local.
Ficha Técnica
Oeste 2 x 0 Icasa (CE)
Local: Municipal dos Amaros, Itápolis (SP)
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA)
Assistentes: Márcio Gleidson Correia Dias e Lúcio da Silva de Mattos (ambos do Pará)
Oeste: Jaílson; Eduardo, Dezinho e Ligger; Dedê (Everton Dias), Dionísio, Wanderson (Marcinho Beija-Flor), Alex Silva e Piauí; Serginho e Jheimy (Samuel)
Técnico: Luís Carlos Martins
Icasa (CE): João Paulo; Nayhlor, André Turatto (Rossini) e Gilberto; Thiago Baiano, Elanardo, Da Silva, Éder (Gustavo) e Carlinhos; Jefferson Recife (Lima) e Canga
Técnico: Francisco Diá
Gol: Wanderson (OES) aos 9 do primeiro tempo, Dezinho (OES) aos 18 do segundo tempo
CA: Jaílson, Wanderson e Eduardo (OES); Gilberto e Carlinhos (ICA).
Com informações da FPF.
_____________________________________________ Fonte: Portal Bragança ______ FIM _______________
- 24/NOV/2012.
O Goiás conquista o seu 2º título de campeão brasileiro da Série B. Neste sábado, dia 24 de novembro, ao derrotar o Joinville por 2x1 de virada no Estádio Serra Dourada em Goiânia pela última Rodada da competição, o Goiás alcança o seu 2º título em nível nacional, repetindo o feito de 13 anos atrás, e diferentemente de 1999, sagra-se campeão de um Campeonato longo, desgastante, super competitivo, que mexe com os nervos e monopoliza as atenções em nada menos do que quase 7 meses, exatos 191 dias (52,18% do ano).
O Goiás sagra-se campeão colocando 5 pontos de vantagem sobre o vice-campeão, o Criciúma (78 x 73), com uma campanha invicta em casa, onde em 19 jogos, venceu 15 e empatou 4, obteve 8 vitórias fora de casa e aplicou 7 goleadas. Foi o time com o melhor saldo de gols (positivo de 38 gols, 75 pró x 37 contra) e o menos vazado do Campeonato.
Ao longo dos 38 jogos realizados, utilizou 31 jogadores e não trocou de técnico. O zagueiro Ernando foi o que mais atuou, em 37 partidas, ficando ausente apenas no jogo diante do Bragantino fora de casa (empate em 3x3) na 9ª Rodada do 1º Turno. Nestes 2 anos do Goiás na Série B do Campeonato Brasileiro, o zagueiro foi também o que mais jogou, 72 das 76 partidas.
Enderson Moreira é o técnico campeão, tendo comandado o time em toda a competição, remanescente do Campeonato do ano passado, completou 49 jogos à frente do Goiás no Brasileiro da Série B.
O goleiro Harlei, há 14 anos consecutivos e incríveis 808 jogos como titular do Goiás, neste intervalo de 11 anos entre as duas conquistas, obviamente é o único jogador a ser campeão nas duas oportunidades.
Foto: Rosiron - Site Goiás EC
Autor: Roberto Sampaio
Fonte: Coordenadoria Técnica ------------------------------------------------------- Fonte: FgF. ----------------------------------- FIM.------------------------------------
Malucos pela única grande conquista que lhes faltava – e que ambicionavam para acabar de vez com as gozações dos rivais Palmeiras, Santos e São Paulo -, os “maloqueiros e sofredores” que não garantiram presença no estádio se acotovelaram para acompanhar, em três telões espalhados pelo parque, a noite mais importante da história do Sport Club Corinthians Paulista. Pagaram R$ 20 (fora bebida e comida…) por um sentimento semelhante ao de quem esteve no Pacaembu e acompanhou in loco a vitória por 2 a 0 sobre o Boca Juniors.
Pré-jogo animado, primeiro tempo aflito
O clima estava preparado muito antes da bola rolar. Os três telões mostravam todos os lances da campanha invicta do Corinthians, com destaque para a defesa de Cássio no mano a mano com Diego Souza e para o gol de Emerson, na dramática vitória mínima sobre o Santos na Vila Belmiro. A torcida vibrava como se já fosse a partida. Não eram os 30 mil anunciados pela organização antes da partida (dois mil ingressos sobraram nas bilheterias), mas era o suficiente para fazer barulho.
Até que ela começou, e toda aquela descontração deu lugar a angústia. A narração de Cléber Machado e o som ambiente dos corintianos nas arquibancadas do Pacaembu era a única coisa audível. Se o telão estivessse mudo, seria possível ouvir o ranger dos dentes, o roer das unhas, ou os sussurros de 20 mil, que, misturados, valiam por um.
- Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians. Vai, Corinthians – repetiu um torcedor seguidamente, sem ligar para o que os outros pensariam. E, cá entre nós, todos ali entenderam perfeitamente.
A angústia continuou por todo o primeiro tempo, na caneta de Emerson, nos chutes de Alex, na raça de Ralf e, por que não, a cada toque na bola de Riquelme. Apito do juiz, hora do intervalo. E o sentimento de coração apertado seguiria intacto por longos 15 minutos.
Explosão com gol relâmpago e delírio no fim
Tudo que o primeiro tempo teve de angustiante acabou no início da etapa final. Vozes por todo o sambódromo carregaram a bola da cabeça de Jorge Henrique para o pé direito de Emerson. E o gol proporcionou uma mescla de estranhos sentimentos: a aflição do 0 a 0 ficou ainda maior na vitória.
Os corintianos no Anhembi eram o terceiro zagueiro, que afastava as bolas do ataque do Boca assim que os argentinos passavam do meio-campo. Era o primeiro volante, que fungava no pescoço de Riquelme. E o atacante que corria para tentar garantir um placar mais elástico.
A partir daí, muita coisa passou pela cabeça dos 20 mil corajosos que se arriscaram a acompanhar a partida mais importante de suas vidas fora de suas casas. Confiança. Emoção. Tremedeira. Tensão. Nervosismo. Alegria. Êxtase. O alívio só veio com Emerson, que, assim como fez contra o Santos, virou o nome da partida, ao marcar o segundo gol e decretar o título
O Boca que calou cruzeirenses, palmeirenses, santistas e gremistas encontrava o gosto do silêncio no Pacaembu, mas silêncio foi algo que passou longe, mas bem longe do Anhembi. Aliviado, o bando de loucos que tanto rezou durante os 90 minutos enfim levanta os dedos para festejar: ‘A Libertadores agora é minha’. Informações do Globo Esporte. ---------------------------------------------------------------------------------- Fonte: Alagoinhas Notícias.------- FIM. --------
A seleção espanhola é a primeira a conquistar por duas vezes seguidas o troféu da Euro
Foto: Getty Images
Dassler Marques. Direto de Kiev (Ucrânia) ------- Campeã europeia em 2008. Campeã mundial em 2010. Campeã europeia em 2012. A geração espanhola atualmente comandada por Vicente del Bosque ratificou neste domingo o status de melhor equipe do planeta. Em Kiev, na Ucrânia, a equipe, criticada durante parte da Eurocopa 2012 pelo futebol apresentado, respondeu com maestria: goleada por 4 a 0 sobre a Itália, que garantiu ao país o bicampeonato consecutivo, inédito na história da competição.
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A geração, apoiada no talento de Xavi e Andrés Iniesta, duas grandes estrelas do Barcelona e da equipe, colocou a seleção espanhola ao lado da Alemanha como as maiores vencedoras da história da Euro. História iniciada em 2008, quando, na Suíça, Fernando Torres anotou o gol da vitória por 1 a 0 sobre os alemães, afastando o estigma de fracasso no futebol do país. A partir deste dia, o grito espanhol se restringe às comemorações de títulos importantes.
Xavi domina jogo, e Espanha abre grande vantagem em 45min
As críticas sobre o estilo espanhol adotado na Eurocopa parece que atingiram a equipe comandada por Vicente del Bosque. Na decisão diante da Itália, justamente um adversário que se espelhou no sistema de jogo de toques parecido, a atual campeã mundial se mostrou mais objetiva. O exemplo da ¿fome¿ espanhola surgiu aos 10min, quando Xavi tabelou com Fábregas e arriscou de fora da área, assustando Buffon.
Dona do jogo nos primeiros minutos, a Espanha não demorou a conseguir balançar as redes. Aos 13min, Iniesta recebeu livre na intermediária e descolou um lindo passe em profundidade para Fábregas. O camisa 10 espanhol ganhou na velocidade de Chiellini e cruzou na medida para David Silva. O jogador do Manchester City desviou com precisão de cabeça para abrir o marcador.
O gol anotado logo no início modificou o comportamento espanhol no restante da etapa inicial. Acostumada a controlar a posse de bola e minar as tentativas adversárias, a atual campeã mundial se retraiu e permitiu à Itália ditar o ritmo de jogo. Recuado, o time vermelho esperava apenas um erro do adversário para encaixar um contra-ataque.
O espaço esperado pela Espanha surgiu aos 40min. Xavi avançou em velocidade e achou Jordi Alba. O lateral esquerdo recebeu livre e tocou com categoria na saída de Buffon, se aproximando de um inédito bicampeonato. A Itália, acuada pelo volume de jogo adversário, pouco ameaçava - a principal chance surgiu aos 43min, com Montolivo -, embora tenha terminado a etapa inicial com mais posse de bola do que o rival.
Geração espanhola controla jogo, dá show e faz história com bicampeonato
O extremo domínio espanhol na primeira etapa abateu o time italiano. A Espanha, por outro lado, retornou ainda melhor. Logo aos 3min, Fábregas, um dos grandes destaques da decisão, deixou Balzaretti no chão, fintou mais um marcador e chutou fraco. Buffon conseguiu tocar na bola e evitar o terceiro gol da principal equipe do mundo no momento.
A Itália pouco ameaçou a meta defendida por Casillas. O técnico Claudio Cesare Prandelli tentou ainda modificar a configuração do ataque com Di Natale; mas o experiente jogador não conseguiu novamente vazar o gol espanhol - foi o único na Euro a superar o goleiro do Real Madrid. Aos 7min, o camisa 11 recebeu de Montolivo e exigiu grande defesa do rival.
A oportunidade desperdiçada por Di Natale vacinou a Espanha. A equipe retomou o estilo clássico da atual geração e controlou o ritmo de jogo. Tal ritmo só aproximou a campeã mundial do terceiro gol, situação que desanimou completamente o lado italiano. Atrás no marcador, o país tetracampeão mundial ainda perdeu Thiago Motta, que entrou no segundo tempo e precisou deixar o jogo por lesão.
Melhor para o time Xavi, Iniesta e companhia, que, ao melhor estilo de eficiência no passe, pôde comemorar escrever mais um capítulo desta formação espetacular. Ainda antes do final, Fernando Torres fundou um novo grupo na história: o de goleadores em duas finais de Euro. Autor do gol do título espanhol em 2008, o centroavante do Chelsea recebeu passe de Xavi e finalizou com precisão na saída de Buffon, ampliando o marcador aos 38min.
Fernando Torres, que poderia assumir a artilharia isolada da Euro, ainda mostrou solidariedade no final do jogo. O camisa 9 recebeu grande passe de Xabi Alonso e, diante de Buffon, rolou de lado para Juan Mata, companheiro de Chelsea. O camisa 13, com o gol livre, chutou para as redes, em seu primeiro toque na Euro, e transformou a simples vitória em goleada, a maior aplicada por um time na história em uma final de Eurocopa.
FICHA TÉCNICA
ESPANHA 4 x 0 ITÁLIA
Gols:
ESPANHA: David Silva, aos 13min do 1º tempo; Jordi Alba, aos 40min do 1º tempo; Fernando Torres, aos 38min do 2º tempo; e Juan Mata, aos 43min do 2º tempo
ESPANHA: Iker Casillas; Alvaro Arbeloa, Sergio Ramos, Gerard Piqué e Jordi Alba; Sergio Busquets, Xabi Alonso e Xavi; David Silva (Pedro Rodríguez), Césc Fábregas (Fernando Torres) e Andrés Iniesta (Juan Mata).
Técnico: Vicente del Bosque.
ITÁLIA: Gianluigi Buffon; Ignazio Abate, Andrea Barzagli, Leonardo Bonucci e Giorgio Chiellini (Federico Balzaretti); Andrea Pirlo, Daniele De Rossi, Claudio Marchisio e Riccardo Montolivo (Thiago Motta); Antonio Cassano (Antonio Di Natale) e Mario Balotelli.
Técnico: Claudio Cesare Prandelli.
Cartões Amarelos
ESPANHA: Gerard Piqué
ITÁLIA: Andrea Barzagli
Árbitro
Pedro Proença (Portugal)
Local
Estádio Olímpico de Kiev, em Kiev (Ucrânia)
---------------------------- Fonte: Terra.------------------------------------------------------------ FIM --------------------------------
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Peter Cech e Drogba foram os pincipais heróis dos 'Blues'. O goleiro defendeu um pênalti de Robben na prorrogação e outro de Olic nas cobranças finais, par o desempate. O volante Schweinsteiger ajudou ao chutar na trave. Já Drogba marcou de cabeça o gol de empate, aos 43 min do segundo tempo, e converteu o último pênalti, o gol do título mais importante na história da equipe inglesa.
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O quinto título europeu do Bayern parecia perto, mas o Chelsea foi para o tudo ou nada e igualou o placar, numa cabeçada do seu ídolo marfinense.
O Bayern voltou a ficar perto da vitória no início da prorrogação, quando Drogba cometeu pênalti em Ribéry. Mas o holandês Robben desperdiçou. Bateu rasteiro, Peter Cech acertou o canto e defendeu.
Para segurar os alemães, a equipe do técnico Roberto Di Matteo adotou estratégia parecida à que triunfou contra o Barcelona na semifinal, com uma linha de quatro na defesa, cinco no meio e Drogba isolado na frente, esperando a subida dos companheiros.
O quarteto ofensivo Müller, Robben, Ribéry e Mario Gomez sofreu para superar Cech e seus ‘escudos’, entre eles o zagueiro brasileiro David Luiz.
O gol surgiu em um cruzamento de Kroos. Müller apareceu de surpresa no segundo pau e cabeceou para o chão. Cech demorou para reagir, a bola passou por suas mãos, tocou no travessão e entrou, para festa da torcida de Munique.
A confiança no triunfo fez o treinador recuar, sacar o autor do gol e colocar um defensor para administrar a vantagem.
Já Di Matteo teve de abrir mão da postura defensiva e apostou em Fernando Torres. Na blitz azul dos minutos finais, Drogba aproveitou um escanteio, subiu mais alto do que os marcadores e cabeceou. Neuer até tocou na bola, mas não teve força para impedir que ela entrasse.
Na prorrogação, além do pênalti, o Bayern teve mais oportunidades, mas falhou na conclusão. O castigo veio nas penalidades, quando Cech brilhou. ---------------------------------------------------------- Fonte: UOL Esportes.-------------------- FIM.-------------------------
- Futebol/Internacional - Barcelona Campeão do Mundial de Clubes 2011 Postado em 18/12/2011 08:53 h | Fonte: Globo Esporte
Foi bom enquanto durou. Não há time que se iguale ao Barcelona neste mundo. Vai ver é por isso que já se tornou clichê dizer que a equipe de Messi é de outro planeta. O Santos sonhava, mas não foi páreo para o Barça. Mesmo escalando três zagueiros para tentar brecar a equipe catalã, o Peixe foi encurralado. Respeitou demais o Barcelona. Perdeu por 4 a 0, sem ver a cor da bola, e volta ao Brasil sem a terceira estrela.
O time espanhol, enfim, consegue derrotar uma equipe brasileira em final de Mundial. Havia perdido em 1992, para o São Paulo, e em 2006, para o Internacional. Agora, acabou com a escrita e em grande estilo: jogando um futebol exuberante. Resta aos alvinegros aplaudirem e até saírem de campo orgulhosos. Por que não? O Barça está vários degraus acima de todos os outros. Mostra isso há anos na Europa. E mostrou no Japão, diante de um campeão da Libertadores que conta com os jogadores brasileiros mais badalados nos últimos tempos - Neymar e Ganso.
Havia muita expectativa sobre o duelo entre Neymar e Messi. O argentino desfilou. O brasileiro não conseguia receber um passe. No primeiro tempo, só chamou alguma atenção em uma arrancada do meio do campo, mas acabou parado por Puyol e Piqué. No segundo, teve chance clara, mas chutou em cima de Valdés.
Com seu toque de bola envolvente e marcação adiantada, os catalães isolaram o craque brasileiro à frente. Os armadores santistas apenas defendiam, e a ligação era direta, em chutões da defesa. É o que acostuma acontecer com os adversários do Barcelona. A lição mais básica do futebol: não se joga sem a bola.
Aula de futebol do Barça
O bloqueio santista durou apenas 16 minutos. Foi quando Durval tentou cortar passe de Xavi e furou à frente de Messi. Se o argentino é brilhante mesmo quando é bem marcado, imagina quando o defensor vacila! Ele recebeu livre e, com um leve toque de esquerda, encobriu Rafael. Bruno Rodrigo ainda tentou cortar. Sem sucesso. Grande gol. Gol de melhor do mundo.
A essa altura, o Barça era Barça. Dominava a posse de bola e encurralava o Peixe, como costuma fazer com todos os seus adversários. O técnico Muricy Ramalho, apostando em contra-ataques, resolveu reforçar a defesa com três zagueiros. Danilo, pela direita, e Léo, pela esquerda, tinham a missão de tentar explorar os lados do campo. No entanto, foram empurrados para trás implacavelmente.
O Peixe corria atrás da bola e nos raros momentos que a tinha esticava para Neymar ou para Borges, que só a viam passar por cima, de longe. Aos 24, mais um. Passe de Daniel Alves para Xavi. Durval e Bruno Rodrigo não cortam. O meia recebe na entrada da área e chuta rasteiro. Rafael não alcança. A essa altura, Muricy Ramalho se senta no banco. Resignado.
Um massacre se desenhava. Enquanto o Barça apresentava 76% de posse de bola, o Santos tinha dado apenas dois chutes a gol, ambos sem ameaçar muito Valdés. Ainda houve bola na trave de Fàbregas. Os santistas nas cadeiras do Estádio Internacional de Yokohama eram torturados, pois os ponteiros do relógio pareciam se arrastar. Aos 30 minutos, Danilo teve de deixar o campo, machucado. Elano, que havia sido preterido antes da partida para a escalação de Léo, entrou. Nada mudou. E o Barça ainda ampliou!
Aos 44, Messi recebeu a bola no meio da zaga e, de calcanhar, deu para Daniel Alves, que cruzou para trás. Rafael espalmou. Thiago tentou de peixinho, o goleiro santista defendeu novamente, mas a bola caiu no pé direito de Fàbregas. Estava encerrada a primeira etapa. O Barça deu uma aula. O Santos tentou jogar, mas foi impossível.
Defesa santista comete erros juvenis
Que o Barcelona é muito melhor não apenas do que o Santos, mas todos os outros times, não é novidade. Era até esperado que a equipe catalã encurralasse o Peixe. O problema é que a defesa santista ia cometendo falhas juvenis. Foi assim nos dois primeiros gols e também logo no primeiro minuto do segundo tempo, quando Edu Dracena perdeu a bola para Messi na entrada da área. O argentino rolou para Fàbregas, que chutou rasteiro e errou por muito pouco. O time catalão joga muito. E com os santistas entregando a bola de graça...
O Peixe continuava acuado, brigando com a bola, refém da marcação implacável do Barça. Sim, é preciso que se destaque isso. O time espanhol tem a bola o tempo todo porque, além de possuírem técnica refinada no toque, seus jogadores são extremamente determinados na hora de roubá-la. Mesmo os atacantes. É um sufoco.
Com oito minutos do segundo tempo, o Barça já havia perdido três chances claras. Além de Fàbregas, no primeiro minuto, Messi e Daniel Alves tiveram o gol à frente e não conseguiram marcar. Novamente, os minutos viraram horas para os alvinegros.
O primeiro lampejo santista na partida saiu apenas aos 11 minutos do segundo tempo, quando Ganso ganhou a bola no meio e lançou Neymar. O prodígio santista recebeu, avançou, mas chutou em cima de Valdés. É o tipo de jogada que o camisa 11 já definiu bem inúmeras vezes. Resume bem em que se transformou o jogo para os santistas. Um martírio.
O Barcelona parou de forçar o jogo e o Santos até conseguiu, em alguns momentos, ter a bola na intermediária adversária. No entanto, não conseguiu ameaçar Valdés. O contra-ataque tão esperado pelos santistas jamais aconteceu. Os torcedores alvinegros no estádio tentaram dar uma força. Cantaram o nome do time, mas em vão. O time espanhol, mesmo tirando o pé, ainda acertou a trave de Rafael, num chute de Daniel Alves. E marcou o quarto gol aos 36, com o próprio Daniel Alves aparecendo na esquerda para servir Messi. Com um toque de gênio, o argentino cortou Rafael e tocou para o gol vazio. Parecia videogame.
A partida estava liquidada desde o início, os santistas se conformam. Barcelona: campeão deste e de outros mundos.
------------------------------------------ Fonte: Globo Esporte e Em Foco Notícias. -------------------------------------- FIM.
- FUTEBOL/AMÉRICA DO SUL : HISTÓRIA E TODOS OS CAMPEÕES E VICE DA COPA SULAMERICANA - É a segunda competição (em importância) de clubes da CONMEBOL e realizada no segundo semestre de cada ano. Foi instituída em 2002 com o objetivo de reunir todos os times do continente em um único evento em que os clubes deveriam ser classificados para a competição com mérito esportivo, após a decisão do Comitê executivo de suspender as contestadas Copa Merconorte e Copa Mercosul (já que estas não tinham um "Mérito" para participação dos clubes).
Em sua primeira edição participaram 10 clubes das associações nacionais filiadas a Conmebol, com exceção dos clubes brasileiros que começaram a participar a partir do ano de 2003. Em 2004 e 2008 foram convidados equipes da CONCACAF.
O torneio foi patrocinado pela Nissan, empresa de carros japonesa, desde sua criação até 2010. A partir de 2011 passou a se chamar Copa Bridgestone Sudamericana.
* Com a conquista do Pachuca do México em 2006, um representante da Concacaf conquista seu primeiro título em uma outra confederação, neste caso, na Conmebol.
** O Universidad de Chile venceu a competição de forma invicta. A Copa Sulamericana é, basicamente, a continuação da extinta Copa Conmebol. -------------- Clique abaixo, no LINK, para ver todos os CAMPEÕES e VICE da COPA SULAMERICANA DE FUTEBOL. Veja também os outros TORNEIOS CONTINENTAIS clicando no link : + CONTINENTAIS.
- Perder é morrer - Ontem, começou, oficialmente, a festança e a gastança da Copa de 2014, com tudo pago pela Prefeitura e pelo governo estadual do Rio de Janeiro, com a presença e o apoio dos amigos, novos e antigos. Todos querem mamar nas tetas do poder.
A agressão do jogador Gustavo, do Sport, ao atleta Elivélton, do Vasco, pela Taça BH de Juniores, mesmo mais grave do que outras, tem a ver com a violência que existe na sociedade, nas ruas, nas arquibancadas e nos gramados. As partidas são, a cada dia, mais tumultuadas, com cotoveladas, pontapés e ofensas. Muitos chamam isso de futebol competitivo, emocionante e intenso.
O espetacular jogo entre Santos e Flamengo foi atípico e uma exceção. Neymar e Ronaldinho foram magistrais, facilitados pela péssima atuação individual e coletiva da maioria dos defensores. O gol de Neymar foi tão bonito quanto os maiores gols de Pelé.
Os jovens, encantados, ficaram perplexos. Parecia outro esporte, que existia apenas na imaginação dos saudosistas e dos românticos. Os mais velhos, assim como eu, emocionados, lembraram dos grandes jogos entre o Santos, de Pelé, e o Botafogo, de Garrincha.
Difícil é voltar à realidade. O futebol atual é outro. Quanto mais violência nos gramados, mais se fala em fair play. Jogar a bola para fora, quando o adversário está no chão, o que deveria ser um ato espontâneo, de solidariedade e de delicadeza, se tornou uma obrigação, muitas vezes, sem motivo. Alguns jogadores se aproveitam para simular contusões graves. É o árbitro que deve decidir se para ou não o jogo.
O esporte de alto rendimento é um espelho da sociedade. Não é um bom lugar para incorporar os valores éticos. O atleta, pressionado e sonhando com a glória, costuma usar de todos os meios para levar vantagem. Mesmo com tantos exames, os atletas continuam se dopando.
O ser humano não nasceu santo. Nasce, cresce e corre atrás do prazer. É a sociedade que tem de impor limites para desmedidas ambições humanas, por meio de educação, exemplos e punições.
Os atletas se preparam somente para vencer. Além da tristeza, os derrotados se sentem moralmente culpados, como se tivessem feito algo incorreto.
A sala onde os nadadores ficam, antes de uma prova olímpica, é chamada de sala da morte. Quem perde, morre. Tenho mais admiração pelos perdedores, pelos marginalizados e pelos inadaptados ao mundo, que, mesmo assim, continuam dignos, do que pelos vencedores, apaixonados pelo sucesso.
BUENOS AIRES (Reuters) - O Uruguai conquistou a Copa América neste domingo ao derrotar o Paraguai na final da competição por 3 x 0.
Luis Suárez abriu o placar e Diego Forlán fez os dois outros gols dos uruguaios.
O título foi alcançado 12 meses após o Uruguai ter terminado a Copa do Mundo da África do Sul na quarta colocação.
Foi o 15o título do Uruguai na Copa América.
Suárez abriu o placar aos oito minutos do primeiro tempo, com um chute de esquerda no canto direito do goleiro paraguaio Justo Villar.
Forlán, que foi o melhor jogador da última Copa do Mundo, marcou o segundo a três minutos do intervalo. Em um último contra-ataque já nos descontos do segundo tempo Forlán fez o terceiro gol do Uruguai e fechou o placar.
O Uruguai agora tem um título a mais que a Argentina na Copa América. Os argentinos foram eliminados da competição nas quartas-de-final nos pênaltis para os uruguaios.
O Brasil, como a Argentina, foi eliminado nas quartas-de-final, também nos pênaltis, para o Paraguai, que tem oito títulos da Copa América.
(Por Rex Gowar) -------------------------------------- Fonte: Notícias uol . ----------------------------------- FIM. ----------------------
A grande final — em que o Japão derrotou os EUA em uma partida emocionante que só terminou após prorrogação e pênaltis — foi a cereja no bolo do Mundial Feminino. A equipe de Homare Sawa deixou os torcedores impressionados com um estilo de jogo moderno cheio de trocas de passes e muita técnica, provando definitivamente que um futebol feminino de alta qualidade já chegou aos quatro cantos do planeta.
Além disso, as catástrofes provocadas pelo terremoto e pelo tsunami no último mês de março haviam tirado o sorriso do rosto das pessoas da Terra do Sol Nascente, mas o triunfo do selecionado nipônico serviu para renovar as suas esperanças.
Uma vitória do futebol feminino moderno
O futebol feminino agora tem uma quarta seleção na lista das campeãs mundiais, ao lado de Noruega (1995), EUA (1991 e 1999) e Alemanha (2003 e 2007). As japonesas agora estão entre as potências da modalidade. "Viemos disputar uma medalha, mas nunca imaginei que iríamos vencer e também não imaginava ganhar a Chuteira de Ouro além de ser campeã do mundo", afirmou Sawa, a maior craque da Alemanha 2011 e líder do meio de campo nipônico, em entrevista exclusiva ao FIFA.com. Além disso, ela também recebeu a Bola de Ouro adidas por ter sido eleita a melhor jogadora da competição.
O torneio teve várias surpresas. A primeira foi a eliminação precoce da Noruega, que voltou para casa logo após o término da fase de grupos. Nas quartas de final aconteceram mais duas zebras. A Alemanha, vencedora dos dois Mundiais Femininos anteriores, anfitriã do torneio e amplamente favorita ao título, foi derrotada justamente pelo Japão, enquanto o Brasil de Marta, Jogadora do Ano da FIFA dos últimos cinco anos, deu adeus à competição de forma dramática, sofrendo o empate dos Estados Unidos nos últimos minutos da prorrogação e depois caindo nos pênaltis.
Na disputa do bronze, a Suécia derrotou a França. Ambas as equipes podem se juntar à Inglaterra para representar a Europa nas Olimpíadas de 2012. Enquanto as escandinavas mostraram um futebol animado e uma equipe muito simpática, as Bleues também conquistaram respeito com um estilo de jogo criativo e muito ofensivo.
Alto nível, emoção e espetáculo
Com um futebol muito dinâmico e o pensamento voltado para a vitória, as americanas chegaram a ter grandes esperanças de conquistarem o seu terceiro título mundial contra o Japão. Em uma final que não poderia ter sido mais dramática, as asiáticas chegaram a ficar atrás no marcador por duas vezes, mas conseguiram o empate em ambas as oportunidades e, na decisão por pênaltis, levaram a melhor.
"O momento é muito difícil para nós, já que estivemos tão perto", afirmou a atacante dos EUA Abby Wambach, que recebeu a Bola de Prata, enquanto a goleira Hope Solo ficou com a Bola de Bronze e a Luva de Ouro adidas. "Mas acho que o Japão, que sofreu tanto, precisava ganhar mais do que nós", continuou Wambach. "É bom saber que este triunfo pode levar um pouco de esperança e alegria ao povo japonês."
As seleções da África e da Oceania também mostraram que o futebol feminino está passando por uma evolução considerável nos seus continentes. Enquanto a Nova Zelândia conquistou a sua primeira vitória em uma Copa do Mundo Feminina da FIFA, a Guiné Equatorial também mostrou uma qualidade excepcional, principalmente através da atacante Añonman.
Enquanto isso, as canadenses deixaram o torneio decepcionadas após a fase de grupos, sem nenhum ponto sequer. Agora, o Canadá se prepara para receber o Mundial Feminino em 2015. "Foi um Mundial de alto nível aqui na Alemanha", declarou a estrela canadense Christine Sinclair. "Nos próximos quatro anos, também precisaremos corresponder a muitas expectativas. Mas a Copa do Mundo é um acontecimento grandioso que será muito bom para nós."
Um novo marco é atingido
Depois do grande sucesso da Copa do Mundo da FIFA 2006, a Alemanha vivenciou agora mais um grande evento esportivo. Um número fenomenal de 845.711 espectadores acompanharam as 32 partidas, com destaque para os enormes públicos na partida de abertura no Olympiastadion de Berlim (73.680) e na final em Frankfurt (48.817). "Os estádios estavam formidáveis e tudo dentro dos padrões internacionais necessários", afirmou recentemente o presidente da FIFA, Joseph S. Blatter.
A sexta edição da Copa do Mundo Feminina da FIFA foi grandiosa, com muita festa entre eufóricos torcedores de rostos pintados que não paravam de fazer a tradicional ola em meio a uma atmosfera fenomenal. Graças ao alto nível do torneio e aos muitos jogos extremamente equilibrados, a Alemanha 2011 estabeleceu um marco no caminho rumo a dias mais gloriosos para o futebol feminino.
O número de grandes seleções aumentou na modalidade, como apontou a alemã Tina Theune, membro do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA. "Agora, chegou o momento de ampliar o número de participantes de 16 para 24 na Copa do Mundo Feminina da FIFA 2015", afirmou há alguns dias a treinadora campeã do mundo pela Alemanha em 2003 em entrevista exclusiva ao FIFA.com.
A Alemanha 2011 foi um festival de futebol da mais alta qualidade. Agora, as atenções começarão lentamente a se direcionarem ao Canadá 2015. A excelente notícia é que não para de crescer o número de torcedores, interessados e especialistas no futebol feminino. Eles e as jogadoras mal podem esperar pelo próximo Mundial.
Participantes
Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Colômbia, Coreia do Norte, EUA, França, Guiné Equatorial, Inglaterra, Japão, México, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia e Suécia
Classificação final
1º Japão
2º EUA
3º Suécia
4º França
Cidades-sede
Augsburgo, Berlim, Bochum, Dresden, Frankfurt, Leverkusen, Mönchengladbach, Sinsheim, Wolfsburgo
Número de gols
86 (média de 2,69 por partida)
Artilharia
1ª Homare Sawa (Japão), 5 gols e 1 assistência
2ª Marta (Brasil), 4 gols e 2 assistências
3ª Abby Wambach (EUA), 4 gols e 1 assistência ------------------------------------------------------------------- Fonte: FIFA.------------------------------------- FIM -----------------
A Polônia, dona da casa na fase final da Liga, conquistou o bronze, ao derrotar a Argentina por 3 x 0 (25 x 18, 25 x 23 e 25 x 22) na disputa pelo terceiro lugar. Fonte: Diário da Rússia. FIM. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O peixe enfrentou na grande final a tradicional equipe do Peñarol, do Uruguai. Os jogos aconteceram nos dias 15 de junho, no Uruguai, e 22 de junho, no Pacaembu, em São Paulo.
No Uruguai não houve gols apesar das muitas chances, tanto para o Santos quanto para o Peñarol. No jogo da volta qualquer empate levava para prorrogação e, se persistisse o empate, pênaltis. Quem vencesse no tempo normal ficava com a taça.
O Santos foi muito superior, vencendo por 2×1, com gols de Neymar e Danilo, ambos no segundo tempo. O gol do Penãrol veio no final da partida, com a infelicidade de Durval que desviou o cruzamento para o gol. Mas não dava mais tempo. o Santos é tri.
Essa é a terceira conquista santista da competição intercontinental em toda sua história. Os outros dois títulos foram em 1962 e 1963, sendo que a primeira conquista foi em cima do mesmo Peñarol.
Muitos apostavam que o Santos não passaria da fase de grupos, pois nos três primeiros jogos o clube só conquistou dois pontos. Mas com a chegada de Muricy Ramalho o Santos começou a jogar outro futebol, muito superior, mais eficiente. Conquistou três vitórias nos três últimos jogos da fase de grupos ficando em segundo, atrás do Cerro Porteño no saldo de gols.
Para chegar até a final o Santos enfrentou o América do México nas oitavas, Once Caldas nas quartas e o Cerro Porteño na semifinal. Já o Penãrol eliminou o Internacional, Universidad Católica do Chile e Vélez Sarsfield da Argentina. Todas as equipes que foram eliminadas pelo clube uruguaio eram consideradas favoritas e fizeram o jogo de volta com apoio do torcedor.
O Peñarol lutava pelo seu sexto título da Libertadores. Já havia ganho em 1960, 1961, 1966, 1982 e 1987. ------------------------------------------------------------------------------- Fonte: Veleiro. ------------------------------------------------------- FIM. --------------------
O VASCO É CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL. Em um jogo muito emocionante, e apesar da derrota por 3 a 2 para o Coritiba na noite desta quarta-feira (08/06), no estádio Couto Pereira, o Gigante da Colina conquistou o título nacional, e agora além do título, já tem vaga garantida na Taça Libertadores da América, do ano que vem. Os gols vascaínos, que garantiram a conquista, foram marcados por Alecsandro e Eder Luis. Pode comemorar torcida vascaína, o VASCO É CAMPEÃO!
O Jogo
A partida começou como se esperava, precisando do resultado o time do Coritiba partiu para o ataque, tentando pressionar a equipe vascaína. Mas o primeiro lance de perigo do jogo veio dos pés vascaínas. Aos 4 minutos, Eder Luis arrancou pela ponta direita e chutou em direção ao gol, ali estava a grande arma de ataque dos cruzmaltinos. Na base do chutão, o time paranaense chegava ao ataque, e aos 8 minutos, Fernando Prass faz boa defesa em falta cobrada perto da grande área.
Aos 13 minutos, o Vasco encaixou bem a sua melhor arma ofensiva, e em ótima jogada de Eder Luis pela ponta direita, Alecsandro completou para o fundo das redes o cruzamento do seu parceiro de ataque: 1 a 0 para o Vascão.
A partir daí, o Vasco começou a administrar o jogo, tocando a bola de um lado para o outro do campo, mas essa tranqüilidade duraria pouco. Já que aos 25 minutos, o Coritiba voltou a pressionar, e aos 32 minutos, em um cruzamento de Marcos Aurelio, que tinha acabado de entrar, o time coxa branca chegava ao gol de empate: 1 a 1 no placar! Com o gol, o time paranaense se empolgou e partiu para o ataque. E o castigo para os vascaínos veio no fim do primeiro tempo, quando aos 45 minutos, em mais uma jogada de Marcos Aurelio, o goleiro Fernando Prass até defendeu o chute, mas no rebote o Coritiba marcou o gol da virada. Fim do primeiro e 2 a 1 para o time paranaense.
No 2º tempo, o jogo começa um pouco mais equilibrado, pois o Coritiba já não inicia pressionando o Vasco. Com poucas chances no início, logo no primeiro lance de perigo o Vasco conseguiu empatar a partida, com um gol de Eder Luis, aos 13 minutos: VASCO 2X2 Coritiba.
Após o gol, o time vascaíno tentava administrar a partida, mas o time paranaense partia para cima em busca do resultado, e aos 22 minutos consegue o gol da vantagem, com um chutaço da intermediária: VASCO 2X3 Coritiba.
A partir daí a pressão aumentou, mas o time vascaíno conseguiu segurar o ímpeto do adversário, e segurou o resultado até o fim. Final de jogo: VASCO 2X3 Coritiba, e o GIGANTE DA COLINA CONQUISTA O TÍTULO DA COPA DO BRASIL!
Vasco: Fernando Prass; Anderson Martins, Dedé, Ramon, Allan; Eduardo Costa, Romulo, Felipe (Jumar), Diego Souza (Bernardo); Eder Luis e Alecsandro. Fonte: Site Oficial do Clube de Regatas Vasco da Gama. FIM. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
No sábado, veremos um bom amistoso entre Brasil e Holanda. Mano Menezes deve manter o esquema tático, com dois volantes, Neymar de um lado, Robinho de outro, um centroavante e mais um meia de ligação, provavelmente Elano, no lugar que será de Ganso. Lucas, se já não merece ser titular, deveria ser o primeiro reserva dos quatro mais adiantados.
Assim jogava o Santos, no ano passado, dirigido por Dorival Júnior. O atual trocou o jogador ofensivo pela direita (Robinho) por mais um marcador no meio-campo. A defesa ficou mais forte, e o ataque, mais fraco.
Na decisão da Copa do Brasil, não há favorito. O Vasco melhorou bastante com a contratação de vários bons jogadores, mas o Coritiba também é forte.
Felipe tem jogado muito bem. Ele é mais um armador brasileiro habilidoso que não se tornou o craque que parecia ser. Faltaram-lhe outras qualidades técnicas, mais mobilidade, regularidade, disciplina e ambição. O craque joga com os pés, com a imaginação e com a alma.
Outro motivo foi a desvalorização que passaram a ter armadores com seu estilo. Sem fazer comparações técnicas e guardando as devidas proporções, o mesmo ocorreu com Xavi e Iniesta. Durante muito tempo, mesmo com os dois jogando demais, os armadores mais elogiados do mundo eram Ballack, Lampard, Gerrard e outros. Todos com excelente técnica, altos, fortes, mas sem o talento dos dois meias do Barcelona.
Xavi, Iniesta e o Barcelona erram pouquíssimos passes porque, além de serem ótimos nesse fundamento e todos os jogadores se movimentarem para receber a bola, não tentam o passe impossível, difícil, com grande chance de perder a bola, a não ser para fazer o gol, como o primeiro contra o Manchester. Eles sabem o momento exato de fazer a jogada definitiva.
Há muito tempo, impressiona-me como todos os times brasileiros, sem exceção, perdem com facilidade a bola. É um ganha e perde sem fim. Para o pensamento vigente e obtuso, tocar muito a bola significa falta de objetividade.
Quem sabe a final da Copa dos Campeões seja um divisor de conceitos? Quem sabe o futebol nunca mais vai ser visto como antes? Infelizmente, nada disso vai ocorrer. É apenas uma fantasia. O Barcelona é visto como um ET, um time estranho, como se não existisse, fosse uma miragem, um delírio quixotesco. --------------- Ainda é cedo: - Gostei de ver o Atlético contra o Avaí. Não pela vitória, pelos gols de bola parada, mas sim pela troca de passes, por impor seu jogo. Os jovens Fillipe Soutto e Giovanni Augusto (não parecem nomes de jogador de futebol) estão dando ao time uma outra qualidade. Mas ainda é cedo para dizer que o Galo vai continuar na ponta.
É cedo também para dizer qual será o futuro do América no Brasileiro. Porém, apesar de ter perdido muitos gols, a derrota para os reservas do Vasco é preocupante. O América contratou alguns jogadores que podem ser úteis, principalmente Alessandro, mas é pouco. Para compensar a inferioridade individual, o Coelho precisa definir uma maneira de jogar, fora e dentro de casa, contra grandes e pequenas equipes. ----------------------------------- Fonte: Jornal O TEMPO do dia: 01/06/2011. ------------------------------------------------------ FIM. ----------------------
Da alegria em Londres, Paris e Roma à tristeza em Berna, Sevilha e Atenas, o Barcelona conheceu desfechos diferentes nas finais europeias e o UEFA.com recorda-as.8 de 10 Destaques
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- Temporada para recordar
- Final no Facebook e Twitter
- Barcelona recebido em apoteose
- Imprensa rendida ao Barça
Depois de festejar, há duas semanas, o 21º campeonato espanhol da mesma maneira , os "blaugrana" desta vez desfilaram pela cidade a Taça dos Clubes Campeões Europeus, conquistada na noite anterior em Wembley, onde bateram o Manchester United FC, por 3-1. Alegria e festa esperavam o avião que trazia a equipa e que aterrou no Aeroporto El Prat às 15h00 (Portugal continental), com o treinador Josep Guardiola e o capitão Carles Puyol a serem os primeiros a sair da aeronave, cada um deles a pegar numa das asas do troféu, à medida que desciam as escadas rumo ao solo.
Dali os quatro vezes campeões da Europa rumaram ao edifício do World Trade Center onde começaram uma viagem de duas horas e meia, que teve a participação de mais de um milhão de pessoas e que terminou no Camp Nou. Uma vez dentro do estádio, cada jogador foi chamado ao palco para gáudio dos adeptos. "Os troféus conquistados esta temporada exigiram muito esforço, pelo que queremos partilhar tudo isto com vocês", disse Puyol a um público em êxtase.
"Muito obrigado a todos vós por nos fazerem tão felizes", acrescentou Guardiola. "Agradecemos a todos aqueles que vieram aqui para nos saudar e também a todos os que foram connosco a Londres. O vosso apoio durante todo o ano foi fantástico e esperamos repetir tudo isto para o ano."
O melhor marcador da prova nas últimas três temporadas e autor do segundo golo na final, Lionel Messi, afirmou que "tinha pouco a dizer" excepto que queria que os adeptos "desfrutem" dos feitos dos catalães. "Viva o Barça e viva a Catalunha", disse o avançado argentino.
Uma das maiores ovações da noite estava reservada para Éric Abidal, que foi o jogador que ergueu o troféu da UEFA Champions League na noite de sábado, depois de totalmente recuperado da operação em que lhe foi removido um tumor no fígado, em Março. "Este foi sem dúvida o dia mais feliz da minha carreira de futebolista", disse o francês de 31 anos. Acima de tudo queria agradecer ao nosso capitão, Carles Puyol, pelo seu grande gesto [de o deixar levantar a taça] na noite passada."
Com um cenário que envolveu fogo de artifício e música, os campeões da Europa − cujos quatro triunfos os deixam agora no mesmo patamar de AFC Ajax e FC Bayern München na tabela dos vencedores − deram uma volta de honra, regressando a seguir para o balneário onde tinham à sua espera a família e os amigos, com quem os festejos iriam continuar durante a noite.
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Última actualização: 30-05-11 10.12CET --------------------------------------------------------------------------------------------- Fonte: ©UEFA.com 1998-2011. All rights reserved. ----------- FIM.---
Campeonato Baiano
No baiano deu zebra. O Bahia foi campeão, só que um detalhe, foi o Bahia de Feira de Santana. O primeiro jogo o tricolor empatou por 2 x 2 com o Vitória. E no segundo jogo, na casa do Vitória (Barradão) bateu o rubro negro por 2 x 1, e conquistou seu primeiro título baiano.
Campeonato Catarinense
A equipe da Chapecoense foi a campeã, ao vencer o time do Criciúma por 1 x 0. No primeiro jogo, o time do Criciúma venceu o por 1 x 0, mas como a Chapecoense tinha a melhor campanha, bastava vencer por qualquer resultado para ser campeã. Esse foi o 4º título da Chapecoense.
Campeonato Carioca
O Flamengo foi campeão arrastão e invicto. Ganhou o primeiro turno em cima do Botafogo, e no segundo ganhou nos pênaltis do Vasco da Gama. O Título de 2011 foi o 32º conquistado pelo time rubro negro.
Campeonato Cearense
O Ceará foi campeão arrastão. Ganhou o primeiro turno por 1 x o em cima do Fortaleza, e no segundo turno goleou o Guarani de Juazeiro por 5 x 0. Este foi o 40º título conquistado pelo vovô.
Campeonato Goiano
O Atlético Goianiense faturou o bicampeonato goiano, ao empatar por 1 x 1 com o Goiás.
Campeonato Gaúcho
Foi no Grenal que saiu o campeão gaúcho. No primeiro jogo deu Grêmio, venceu por 3 x 2 no Beira Rio. No segundo jogo deu Internacional, que venceu no Olímpico também pelo placar de 3 x 2. O Inter se tornou campeão, ao bater o tricolor gaúcho nos pênaltis.
Campeonato Mineiro
O Cruzeiro foi campeão em cima do Atlético-MG. No primeiro jogo deu galo, pelo placar de 2 x 1. No segundo, deu raposa, ao bater o alvi negro por 2 x 0.
Campeonato Paranaense
O campeão foi o coxa branca. Com uma campanha invicta, o Coritiba foi campeão com antecedência, e na casa do seu maior rival, o Atlético-PR.
Campeonato Paulista
O Santos se tornou bi-campeão paulista. No primeiro jogo 0 x 0 no pacaembu contra o Corinthians. Já no segundo, na vila Belmiro, o peixe ganhou por 2 x 1 e conquistou o título.
Campeonato Pernambucano
Com o estádio arruda, completamente lotado (62mil pessoas), o Santa Cruz se tornou campeão pernambucano. No primeiro jogo, na ilha do retiro, o Santa bateu o Sport por 2 x 0. Já em casa, o time coral, perdeu por 1 x 0, mas na soma dos resultados, o tricolor pernambucano foi campeão.
Campeonato Potiguar
O ABC, apesar de ter perdido o primeiro jogo por 1 x 0, o time foi campeão ao bater a equipe do Santa Cruz pelo placar de 3 x 1 no segundo jogo. Detalhe que o time alvi negro é a equipe que mais conquistou estaduais no Brasil, 52 no total.
Para a CBF, o futebol brasileiro, que ela dirige, não é sério nem importante para a Justiça perder tempo. É o que pensam muitos clubes e políticos, contrários à responsabilidade fiscal dos dirigentes, no caso de ocorrerem fraudes nos clubes.
O futebol brasileiro está dividido entre os que o tratam apenas como entretenimento, diversão, em que quase tudo é permitido em nome da paixão e da descontração, e os que acham que o futebol precisa ser analisado e julgado como qualquer atividade profissional.
Muitos dirigentes, treinadores, jogadores e jornalistas confundem moral com moralismo, ética com politicamente correto e seriedade com caretice, chatice e mau humor. O futebol pode e deve ser sério e bem-humorado.
Quando um atleta fala e faz coisas diferentes, fora do habitual, politicamente incorretas, muitos acham que ele foi espontâneo, verdadeiro e sincero. Outros pensam que ele foi inconveniente, irresponsável, e que um atleta, um ídolo, precisa dar exemplo. Com poucas exceções, ídolos, em todas as profissões, não são exemplos. Eles são especiais por seus talentos, e não pelo que são.
Quando um treinador e um jogador de um mesmo clube possuem o mesmo empresário, muitos dizem que não há nada de errado nisso. Outros acham que é imoral, no mínimo um conflito de interesses.
A imprensa e a sociedade elegem os bonzinhos e os mauzinhos. Os bonzinhos raramente são criticados, mesmo quando falam e fazem besteiras. Os mauzinhos dificilmente são elogiados, mesmo quando têm bom comportamento. Vivemos em um mundo tecnológico, revolucionário, com muitas coisas boas e ruins. As pessoas não são melhores nem piores que antes. Porém, há um excesso de informações e de opiniões. Muitos ficam perdidos, sem saberem em quem acreditar, no que podem e no que não podem fazer, no que é certo e no que é errado. Idiotices costumam ser mais aceitas que brilhantes opiniões. Quem decide é o mercado.
Como escreveu o colunista Antônio Prata, "hoje, cada ser humano conectado à rede é uma miniempresa de comunicação de si mesma, atrás de atenção".
- TROCA DE FAVORES - Na época em que eu jogava, no "tempo em que se amarrava cachorro com linguiça", como disse Felipão, era comum jornalistas se tornarem próximos, amigos de jogadores, técnicos e dirigentes. O jornalista recebia informações privilegiadas e retribuía com elogios ou, pelo menos, poupava seu amigo de críticas. "É dando que se recebe", um costume desde a chegada de Cabral.
Hoje, continua a mesma coisa. Só não sei se é mais frequente do que antes. No passado, isso não era visto como algo errado, politicamente incorreto. Por causa da internet, jornalistas são também mais vigiados e cobrados. -
Inter de Milão é Campeão do Mundial de Clubes de 2010 ao vencer o Mazembe Englebert por 3 a 0 no estádio Zayed Sports City, em Abu Dhabi (EAU), (18 de dezembro de 2010). É o primeiro título mundial do Internazionale no novo formato do torneio, com equipes de todos os continentes. Antes, o clube milanês havia vencido duas edições (1964 e 1965) na antiga fórmula, com duelo direto entre os campeões da Europa e da América do Sul. Ao Mazembe, resta a ressalva de ter sido o primeiro time africano a alcançar a final em um torneio organizado pela Fifa.
A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2010 é a sétima edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), disputada de 8 a 18 de dezembro de 2010 nos Emirados Árabes Unidos. A competição ocorre em Abu Dhabi.
Pela primeira vez na história uma equipe da África alcançou a final do Mundial de Clubes após o TP Mazembe, da República Democrática do Congo, vencer o Internacional, do Brasil, nas semifinais por 2 a 0 Em contrapartida será a primeira vez que uma equipe da América do Sul não disputará o título.
A derrota do Internacional foi comparada pelo diário esportivo argentino Olé com o Maracanaço, e foi chamada de "Abudhabidazo" e "MohammadBinZayedazo". A imprensa brasileira considerou a derrota como "a maior da história do futebol brasileiro", classificando ainda como "vexame" e "fiasco".
INTER DE MILÃO 3 X 0 MAZEMBE Julio César, Maicon, Cordoba, Lúcio, Zanetti, Thiago Motta (Mariga), Cambiasso, Chivu (Stankovic), Pandev, Eto'o e Diego Milito (Biabiany). Kidiaba, Nkulukuta, Kimwaki, Ekanga, Kasusula, Mihayo, Kaluyituka (Ndonga), Bedi, Kasongo (Kanda), Singuluma e Kabangu Técnico: Rafa Benítez Técnico: Lamine N'Diaye Cartões amarelos: Kaluyituka, Bedi, Ekanga, Kasusula (Mazembe); Thiago Motta (Inter de Milão) Gols: Pandev, aos 13 minutos do primeiro tempo; Eto'o, aos 17 minutos do primeiro tempo; Biabiany, aos 40 minutos do segundo tempo Estádio: Bin Zayed Sports, em Abu Dhabi (EAU). Data: 18/12/2010 Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP). Auxiliares: Toru Sagara (JAP) e Toshiyuki Nagi (JAP)
A Copa Sul-Americana Dados Organização CONMEBOL A Copa Sul-Americana (Copa Sudamericana em espanhol), cujo nome oficial atual é Copa Nissan Sul-Americana por motivos de patrocínio, é uma competição internacional de clubes de futebol da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) e patrocinada pela montadora japonesa Nissan. Substituiu em 2002 as copas Mercosul e Merconorte, que por sua vez substituíram no ano de 1998 a Copa Conmebol e a Supercopa. Disputada no segundo semestre, é a segunda competição mais importante entre clubes no continente sul-americano, inferior apenas à Copa Libertadores da América.
A Copa Sul-Americana resultou da tentativa frustrada de se disputar uma Copa Pan-Americana de clubes, incluindo competidores das Américas Central e do Norte. Isso se reflete no convite de clubes filiados à CONCACAF para suas edições mais recentes. A competição é integrada por clubes qualificados em geral graças a critério desportivo, embora até 2009 os clubes Boca Juniors e River Plate fossem sempre convidados pela AFA independentemente de desempenho técnico.
É considerada uma continuação da Copa Conmebol, disputada entre 1992 e 1999, que seria a sua precursora pelas formas muito similares de classificação, e por imitar seu formato em jogos de ida e volta.[1][2]
Desde sua criação em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa Sul-Americana no ano seguinte contra o campeão da Copa Libertadores da América do mesmo ano.
Na edição de 2006 o Pachuca tornou-se o primeiro clube não sul-americano a vencer a competição organizada pela CONMEBOL.
O Internacional foi o único campeão invicto na história da Copa Sul-Americana, com 5 vitórias e 5 empates em 10 jogos em 2008.[3]
A partir da edição de 2007, o campeão também se classifica para disputar no ano seguinte , no Japão, a Copa Suruga Bank contra o campeão da Copa da Liga Japonesa do mesmo ano.
A partir da edição de 2010, a CONMEBOL incluiu uma vaga para o campeão da Copa Sul-Americana na edição seguinte da Copa Libertadores da América.[4]
No regulamento atual classificam-se para a competição oito clubes: os que ocuparem da quinta à décima-segunda posição no Campeonato Brasileiro. A presença de outros clubes já classificados para a Libertadores entre os doze primeiros do Campeonato Brasileiro abre vagas na Sul-Americana para os próximos clubes mais bem posicionados.
Na disputa da Sul-Americana os oito clubes passam por duas fases: a primeira, nacional, elimina em jogos de ida-e-volta quatro equipes em confrontos envolvendo apenas clubes do Brasil. A segunda inclui equipes estrangeiras, também em jogos eliminatórios, das oitavas de final até a final. Gols marcados fora de casa e disputa de pênaltis são critérios de desempate. ------------------------------------------------------------------------Fonte: Wikipédia. ------------------FIM.-----------------------------
O Flu começou nervoso na partida. Emerson teve boa chance aos cinco minutos, mas deixou a bola escapar, na marca do pênalti. Aos nove, Conca lançou Fred, que ajeitou para Gum bater em cima da zaga.
O Bugre jogava mais solto e conseguia segurar o time carioca, que só foi ameaçar novamente aos 27 minutos. Conca cruzou para Fred, mas o atacante perdeu o tempo da bola e cabeceou para fora. Aos 35, Mariano cruzou para Emerson, que ajeitou para Fred, mas a zaga bloqueou.
A resposta alviverde veio aos 38 minutos. Após bola levantada na área, Reinaldo dominou e quase consegui finalizar, mas Ricardo Berna saiu abafando e salvou, levando o 0 a 0 para o intervalo.
Na segunda etapa, a partida era tensa até os 16 minutos, quando Carlinhos cruzou para a área, Washington tentou cabecear e acabou desviando para o meio da pequena área. Emerson chegou antes da marcação e mandou por baixo das pernas do goleiro. Fluminense 1 a 0, para alívio e festa total da torcida no Engenhão.
Depois do gol, o Tricolor seguiu dominando a partida, mas criava poucas chances de gol. O Guarani colocou mais garotos da base para tentar acelerar o ritmo, mas a equipe não conseguia deixar o campo de defesa.
A torcida já fazia festa nas arquibancadas, pronta para soltar o grito engasgado na garganta havia 26 anos. O Tricolor tocava a bola diante do frágil adversário, esperando o apito final. Depois da inacreditável arrancada na última temporada, quando a equipe se livrou do rebaixamento, e com a chegada do "Rei dos pontos corridos" Muricy Ramalho, o Fluminense é campeão brasileiro de 2010.
- 1.2 Classificação final do CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2010. SÉRIE A
ABC Campeão Brasileiro da Série C. ABC conquista Campeonato Brasileiro da Série C com empate contra Ituiutaba
Por: Júlio César Rocha
Em um jogo emocionante com todas as características de uma grande final, o ABC empatou com o Ituiutaba-MG em 0 a 0 na tarde deste sábado e se sagrou de forma inédita para o futebol do Rio Grande do Norte, campeão Brasileiro da Série C 2010.
O capitão alvinegro Ricardo Oliveira foi o responsável por erguer a taça de campeão. Após o jogo a imensa torcida alvinegra que lotou mais de 16 mil lugares do Frasqueirão foi às ruas comemorar o título junto com os jogadores e trio elétrico sem hora para acabar a festa.
A partida começou tensa e bastante disputada em lances divididos e passes errados. A melhor chance de gol do ABC foi aos 33 minutos, em cobrança de falta de Pio que raspou a trave de Luiz Henrique, mas o jogo foi para o intervalo em 0 a 0.
No segundo tempo o jogo continuou disputado e com muitas faltas até que aos 14 minutos, o lateral Ituiutaba Cláudio fez falta dura em Sueliton e recebeu cartão vermelho. Com um homem a mais, o ABC passou a pressionar em busca de abrir o placar, mas Jackson e Leandrão em chances consecutivas esbarraram no goleiro mineiro Luiz Henrique.
Aos 33 minutos, João Paulo entrou em campo e aos 40 minutos quase marcou o gol do títulomas a bola acertou a trave. Nos minutos finais a torcida alvinegra cantou o hino e começava a soltar o grito de campeão. Aos 48, o árbitro apitou o fim de jogo e o coro de “É campeão” ecoou no Frasqueirão e nas ruas de Natal.
Ficha Técnica:
ABC: Welligton, Suélinton, Leonardo, Tiago Garça e Renatinho Potiguar; Basílio, Ricardo Oliveira, Pio e Jackson; Cascata (João Paulo) e Leandrão
Ituiutaba: Luiz Henrique, Totonho, Ferron, Cléber Carioca, Stanley, Walison, Claudinei, Dê, Olívio; Gilsinho e Fabiano.
Gols:
Renda: R$ 369,890,00
Público: 16.735 torcedores
Coritiba/PR - Campeão Brasileiro - Série B Fonte: Terra Da Xelita. FIM. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fundado em 1938, este é o primeiro titulo Nacional do Guarany-CE em sua história.Sobral, CE, 14 (AFI) – O Guarany-CE é campeão do Brasileiro da Série D, a quarta divisão nacional. Jogando na tarde deste domingo, no Estádio do Junco, em Sobral, no Ceará, o time da casa não tomou conhecimento do América-AM e o goleou por 4 a 1. Este feito é inédito, uma vez que o time de Sobral é o primeiro clube cearense a conquistar um título de nível Nacional.
Na primeira partida, realizada em Santarém, no Pará, os dois times acabaram empatando por 1 a 1. Além dos dois finalistas, garantiram o acesso para a Série C, em 2011, o Madureira-RJ e o Araguaína-TO, outros dois semifinalistas.
América é punido pela CBF
O América-AM foi punido na sexta-feira, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com a perda de três pontos, por relacionar o zagueiro Fofão para a partida de volta das semifinais contra o Madureira-RJ, em que o time amazonense venceu por 2 a 0.
O time manaura entrou com recurso, mesmo porque se for punido pode até ser eliminado da competição. Na defesa do América, o advogado Osvaldo Sestário garantiu que o clube não agiu de má fé e se atrapalhou nas contagens dos cartões. Mas, isto não adiantou em nada. Todos os auditores presentes votaram em punir o clube com a perda de três pontos nas semifinais.
Pitbull com fome de gols
A partida começou com o time visitante tomando a iniciativa. Logo aos quatro minutos, após cruzamento de Catatau, a zaga do Guarany-CE se antecipou ao atacante Ivan e mandou a bola para longe da área. Respondendo na partida, o time da casa chegou com perigo somente aos 20 minutos. Após jogada individual de Thiago Granja, Catatau apareceu de surpresa e travou o chute do jogador.
Com toque rápidos no setor de meio-campo e apostando nas jogadas aéreas, o Guarany chegou aos 22 minutos ao seu primeiro gol. Após lançamento de Alberto, Danilo Pitbull invadiu a área e chutou na saída do goleiro para marcar seu gol na partida.
Mostrando superioridade em campo, seis minutos após ter marcado na partida, Pitbull apareceu livre na área, preferiu jogada individual e chutou para o gol. A bola tocou caprichosamente a trave do goleiro Naylson.
Não demorou muito e o time da casa ampliou na partida. Aos 31 minutos, após cobrança de escanteio de Alberto, Júnior Alves subiu mais que a zaga e cabeceou no ângulo do goleiro Naysol, sem chances de defesa. Buscando descontar na partida antes do final do primeiro tempo, o América-AM não conseguia passar pela boa defesa do Guarany e pela muralha chamada Vantuir.
Cacique do Vale levanta a taça
O América-AM voltou melhor para a segunda etapa e diminuiu o marcador logo aos quatro minutos. Após chute cruzado, o goleiro Vantuir espalmou a bola para o meio da área e Clailsson, livre, só empurrou para o fundo das redes.
Parece que o gol sofrido acordou o Guarany no jogo e sete minutos depois, os donos da casa ampliaram o marcador. Aos 11, Vanderlei aproveitou bate-rebate na área e chutou forte para o gol.
Como no primeiro tempo, o time de Sobral marcava muito forte a equipe adversária, e com toques rápidos chegava com mais perigo ao gol adversário. Em uma destas jogadas, o Guarany-CE ampliou. Aos 17 minutos, após grande passe da direita, Diones, que havia acabado de entrar na partida, chutou colocado para marcar o seu gol na partida.
O América-AM, cansado e demonstrando muita fragilidade na partida, não tinha forças para se recuperar dentro de campo. Assim, o time da cidade de Sobral segurou o resultado e esperou o apito final para comemorar o título.
Ficha Técnica
Guarany-CE 4 x 1 América-AM
Local: Estádio do Junco, em Sobral
Árbitro: Afonso Amorim de Sousa-PI
Assistentes: Francisco Pereira de Lima Júnior-PI e Francisco Machado Gaspar-PI
Cartões Amarelos: Rondineli, Guará e Batista (América-AM); Ricardo Baiano e Tobias (Guarany-CE)
Cartão Vermelho: Batista (América-AM)
Gols: Danilo Pitbull 22’/1T e aos 31’/1T, Vanderlei aos 11’/2T e Diones aos 17’/2T (Guarany-CE); Clailsson aos 4’/2T (América-AM)
Guarany-CE
Vantuir; Alberto, Tobias, Junior Alves, Clailsson; Ricardo Baiano, Carlos, Thiago Granja (Diones), Bismarck; Danilo Pitbull (Léo Olinda) e Vanderlei (Jean).
Técnico: Oliveira Canindé
América-AM
Naylson; Catatau, Guará, Santiago, Rondineli; Bigú, Batista, Cleyton, Luís; Felipe e Ivan (Edinho).
Técnico: Sérgio Duarte
Fonte: Futebol Interior
FIM. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A campanha colorada foi bem árdua. O técnico uruguaio Jorge Fossati dirigiu o time até as quartas de final. Mesmo alternando altos e baixos, o Inter terminou a primeira fase na liderança do Grupo 5 com 12 pontos ganhos e invicto. Nas oitavas e nas quartas, classificação sobre os argentinos Banfield e Estudiantes, respectivamente, graças aos gols marcados fora de casa. Inclusive, contra o detentor do título da Libertadores 2009, Estudiantes, o gol da classificação do Inter para a semifinal foi marcado aos 43 minutos do segundo tempo, por Giuliano (o iluminado).
Fossati não conseguia ajustar o time da melhor maneira possível e foi demitido na parada que a Libertadores deu por causa da Copa do Mundo. Celso Roth foi contratado como novo técnico. Junto com Roth, chegaram o goleiro Renan, o meio-campista Tinga e o atacante Rafael Sóbis, jogadores com grande identificação com o clube devido a boas passagens anteriores. O elenco colorado, que já era bom, foi reforçado.
Com um grupo qualificado nas mãos e o período de treinamentos enquanto o Mundial rolava na África do Sul, Celso Roth teve recursos e tempo para ajustar o time do Inter. O Colorado voltou com tudo para a semifinal da Libertadores. Apresentando uma melhora perceptível sob o comando de Roth (pasme!), o Inter jogou muito mais bola do que o Sâo Paulo na semifinal, e do que o Chivas, na final.
Foi assim que o Internacional coloriu a América de vermelho mais uma vez. Nesta década de 2000, foram 2 Libertadores (2006 e 2010), 1 Recopa Sul-Americana (2007) e 1 Copa Sul-Americana (2008) do Colorado. Sensacional!
Parabéns, Inter!
Texto escrito por Rafael Igor. FIM. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O troféu foi assegurado em jogo emocionante. Após estar perdendo por 1 a 0 – resultado que dava o título ao Internacional – o rubro-negro conseguiu a virada com gols de David e Ronaldo Angelim.
O hexacampeonato do Flamengo foi conquistado após uma ‘arrancada’ da equipe na competição. Uma sequência de vitórias, comandadas principalmente por Petkovic e Adriano, destaques do time, colocaram a equipe carioca na liderança na penúltima rodada da competição.
O Campeonato Brasileiro de 2009 teve o Internacional como vice-campeão, o São Paulo em terceiro e o Cruzeiro em quarto lugar e com vaga da Taça Libertadores da América. Entre os rebaixados, Sport, Náutico, Santo André e o Coritiba, que empatou com o Fluminense na última rodada, irão disputar a Série B em 2010.
Fonte: Notícias BR.
FIM.
2007 - Coritiba (Paraná)
2006 - Atlético Mineiro (Minas Gerais)
2005 - Grêmio (Rio Grande do Sul)
2004 - Brasiliense (Distrito Federal)
2003 - Palmeiras (São Paulo)
2002 - Criciúma (Santa Catarina)
2001 - Paysandu (Pará)
2000 - Não disputado
1999 - Goiás (Goiás)
1998 - Gama (Distrito Federal)
1997 - América (Minas Gerais)
1996 - União São João (São Paulo)
1995 - Atlético Paranaense (Paraná)
1994 - Juventude (Rio Grande do Sul)
1992 - Paraná Clube (Paraná)
1991 - Paysandu (Pará)
1990 - Sport Recife (Pernambuco)
1989 - Bragantino (São Paulo)
1988 - Internacional (São Paulo)
1985 - Tuna Luso (Pará)
1984 - Uberlândia (Minas Gerais)
1983 - Juventus (São Paulo)
1982 - Campo Grande (Rio de Janeiro)
1981 - Guarani (São Paulo)
1980 - Londrina (Paraná)
1972 - Sampaio Corrêa (Maranhão)
1971 - Villa Nova (Minas Gerais) Fonte: CBF. FIM.
CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL - SÉRIE D. 2009.
CBF (Atualizada às 11h30 de 02/09/09)
O São Raimundo Esporte Clube, de Santarém, no Pará, é o campeão brasileiro da Série D 2009. Em partida de volta disputada no Estádio Colosso de Tapajós, derrotou o Macaé por 2 a 1 - no primeiro jogo, em Volta Redonda, o Macaé venceu por 3 a 2.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, parabeniza os jogadores, dirigentes e torcedores do São Raimundo pela conquista do título.
São Raimundo/PA, Macaé/RJ, Chapecoense/SC e Alecrim/RN classificaram-se para disputar o Campeonato Brasileiro da Série C em 2010.
Veja a ficha do jogo
São Raimundo 2 x 1 Macaé
Árbitro: João Alberto Gomes Duarte-RN
Gols: Michel aos 27’/2T e Rafael Oliveira aos 30’/2T (São Raimundo); Léo Santos 16’/2T (Macaé)
São Raimundo: Labilá; Ceará (Sidivan), Preto Marabá, Filho e João Pedro; Marcelo Pitbull, Beto, Luís Carlos Trindade (Elcio) e Michel; Rafael Oliveira (Amaral) e Déo Curuçá.
Técnico: Lúcio Santarém
Macaé: Lugão; Willian, André, Otávio e Vanderson (Jonatan); Gedeil, Anderson, Leo Santos (Tchô) e Wallacer; Bruno Luís e André Gomes (Steve).
Técnico: Toninho Andrade
Fonte: Site da CBF ( Confederação Brasileira de Futebol ). FIM.
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ROBERTO ALMEIDA - Agência Estado
Reprodução
O Coritiba foi fundado em 12/10/1909.
CURITIBA - Campeão brasileiro, o primeiro time do Paraná a estampar a estrela dourada no peito, o Coritiba completa nesta segunda-feira 100 anos de fundação sem chances de levantar um caneco neste momento histórico. O campeonato estadual passou, a Copa do Brasil explodiu na trave, a Copa Sul-Americana ficou nos pênaltis e o Brasileirão parou na falta de elenco. Mas o clube pode dizer pelo menos que, em 2009, vem cumprindo o papel de time encardido.
Na cambaleante temporada do centenário, a torcida ainda respira fundo quando o assunto é rebaixamento. Mas ao mesmo tempo é capaz de se orgulhar dos golaços de Marcelinho Paraíba e vibrar com os atropelamentos do atacante argentino Ariel Nahuelpán, que tão bem interpreta o papel da raça operária, identidade guerreira do clube fundado em 1909.
Aos 30 do segundo tempo, contra o Internacional, na semifinal da Copa do Brasil, foi Ariel quem engatilhou no peito e disparou com a canhota o último suspiro de título alviverde deste ano. O gol não garantiu a classificação do Coritiba para uma decisão inédita, contra o Corinthians de Ronaldo, mas emocionou as arquibancadas do Couto Pereira.
É por essas, diversas dessas ao longo dos 100 anos, que o desconfiado torcedor não desiste e garante que o time está sempre pronto para surpreender. O problema é que, de tão acostumado a sofrer com plantéis medíocres, às vezes não acredita no que vê.
Em 1973, quando ganhou o Torneio do Povo, título nacional sob a batuta do ídolo Dirceu Krüger, foi assim. E em 1985, ano da maior glória, também. Naquele Brasileirão, a estratégia do treinador Ênio Andrade era ser encardido acima de tudo. Apostou as fichas no preparo físico dos atletas, armou um esquema tático com dois volantes, Almir e Marildo, pôs o meia Toby para pressionar a defesa adversária e se deu bem.
Nas semifinais, o Coritiba jogou firme contra o Atlético-MG. Foi com essa marcação agressiva que o Coritiba bateu o Atlético-MG, para, em seguida, abocanhar o Bangu em um Maracanã com 90 mil pessoas. Nos pênaltis, com doses cavalares de sofrimento.
Quando Rafael Cammarota, goleiro de bigode indefectível e farta cabeleira, levantou a taça máxima do futebol nacional, Curitiba virou foguetório e o "Homem Nu", estátua de 10 metros de altura no centro da cidade, vestiu-se de verde e branco. "Foi uma epopeia, a consagração do clube. Na base da vontade, da garra", relembrou Rafael, hoje com 54 anos. "O time fez um pacto, fechou com o Ênio, e garantimos o título."
Aquele sonho de 1985 ainda não se repetiu, mas as esperanças se renovaram nos pés de pratas da casa. O Coritiba sonhou em manter a dupla de zaga Miranda (São Paulo) e Henrique (Barcelona). E imagina como seria se ainda contasse com os laterais Adriano (Sevilla) na esquerda e Rafinha (Schalke 04) no lado direito.
O meio-de-campo teve Alex (Fenerbahçe), e parecia que não precisava de mais ninguém. Ele foi o dono da intermediária com 18, 19, 20 anos até se transferir para o Palmeiras. No ataque, Marcel (Vissel Kobe) e Keirrison (Benfica), relampejaram e, assim como os outros, foram embora. "A filosofia de agora em diante é formar jogadores na casa que permaneçam no Coritiba", garante o atual presidente do clube, Jair Cirino. Fonte: Estadão. FIM.
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Confira todos os campeões da Série C do Campeonato Brasileiro:
1981 - Olaria-RJ
1982 - Não realizada
1983 - Não realizada
1984 - Não realizada
1985 - Não realizada
1986 - Não realizada
1987 - Não realizada
1988 - União São João-SP
1989 - Não realizada
1990 - Atlético Goianiense
1991 - Não realizada
1992 - Tuna Luso-PA
1993 - Não realizada
1994 - Novorizontino-SP
1995 - XV de Piracicaba-SP
1996 - Vila Nova-GO
1997 - Sampaio Corrêa-MA
1998 - Avaí-SC
1999 - Fluminense-RJ
2000 - Malutrom-PR
2001 - Etti Jundiaí-SP
2002 - Brasiliense-DF
2003 - Ituano-SP
2004 - União Barbarense-SP
2005 - Remo-PA
2006 - Criciúma-SC
2007 - Bragantino-SP
2008 - Atlético-GO e 2009 - América-MG. Fonte: Terra 2009. FIM.
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FUTEBOL BRASILEIRO - INTERNACIONAL DE PORTO ALEGRE: - 100 ANOS DE GLÓRIAS. CONFIRA 100 JOGOS INESQUECÍVEIS DA HISTÓRIA DO INTER.
Em 100 anos de história, o Internacional foi o protagonista de vitórias memoráveis, de Gre-Nais disputadíssimos, de tragédias imensas e de títulos imortais. Os 90 minutos de jogo, para a torcida colorada, podem ser uma eternidade ou um momento fugaz: são o limite entre o pior dos pesadelos e um sonho que não quer acabar. A seguir, confira uma seleção de 100 jogos marcantes da trajetória centenária do Inter.
» 100 jogos inesquecíveis: 2ª parte
» Grandes colorados falam sobre os 100 anos
» Contagem regressiva dá início à festa
» Especial 100 anos: a história do Inter
» Especial 100 anos: grandes treinadores do Inter
» Especial 100 anos: os maiores esquadrões do Inter
» Especial 100 anos: os 11 maiores jogadores
» vc repórter: Presenciou comemoração
do centenário do Inter? Mande foto
» Comente a história do Inter
Desde a primeiro Gre-Nal em 1909, passando pela conquista de estaduais ao tricampeonato brasileiro (1976, 77 e79) até os recentes títulos da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes, ambos em 2008. No entanto, derrotas amargas como para o Olímpia, em 1989, também foram lembradas.
Veja a seguir os 100 jogos inesquecíveis (em ordem cronológica):
1 Grêmio 10x0 Inter - 18/7/1909
Em seu primeiro jogo, o jovem e atrevido time do Inter enfrentou o poderoso Grêmio. Levou uma goleada incrível que deu início à rivalidade Gre-Nal, uma das maiores do Brasil.
2 Frisch Auf 1x5 Inter - 28/9/1913
Uma goleada no campo do adversário marcou o primeiro título citadino do Inter. Após a vitória, houve invasão de campo pela torcida e a realização de um "baile da vitória".
3 Inter 4x1 Grêmio - 31/10/1915
A primeira vitória do Inter contra o Grêmio ocorreu no sétimo clássico da história, e com goleada. Eufórico, o dirigente Antenor Lemos gritava que "o lacre estava quebrado".
4 Inter 3x1 Bagé - 7/9/1927
Campeão de Porto Alegre, o Colorado decidiu o título gaúcho de 27 contra o Bagé, campeão do Interior. Dois gols de Barros e um de Nenê garantiram o primeiro título gaúcho do Inter.
5 Inter 3x0 Grêmio - 15/3/1931
A inauguração do histórico Estádio dos Eucaliptos ocorreu com uma goleada sobre o arquiinimigo Grêmio, que tinha o lendário Eurico Lara como goleiro. Javel fez os três gols.
6 Inter 1x0 Regimento - 16/12/1934
O segundo campeonato gaúcho conquistado pelo Inter veio com um escore mínimo, em jogo disputado no Estádio da Baixada. O autor do gol foi Tupã, maior ídolo colorado da época.
7 Inter 6x0 Grêmio - 1/11/1938
Após anos de inferioridade em relação ao Grêmio, o Inter deu o troco em alto estilo. Fez 11 gols no rival, mas cinco foram anulados. A desculpa do juiz? "Era muito gol pra Gre-Nal".
8 Inter 2x1 Bagé - 24/11/1940
O terceiro título gaúcho do Inter - o segundo sobre o Bagé - representou o início de uma era. Com Tesourinha, Rui e Carlitos no time, o Colorado dava início ao reinado do Rolo Compressor.
9 Inter 6x2 Rio Grande - 1/2/1942
Em seu primeiro bicampeonato, o Inter arrasou o adversário, fazendo seis gols. Além do clássico ataque (Tesourinha, Russinho, Villalba, Rui e Carlitos), o Rolo também tinha Osvaldo Brandão.
10 Inter 4x1 Floriano - 25/10/1942
O Floriano de Novo Hamburgo foi a vítima na decisão do tricampeonato estadual do Rolo Compressor, no Estádio da Baixada. Os gols foram de Villalba (2), Russinho e Carlitos.
11 Inter 7x1 Guarani de Cachoeira - 17/10/1943
Já consagrado como maior jogador do Rio Grande do Sul, Tesourinha fez três gols em mais uma goleada do Rolo Compressor em decisões. O Inter ganhava ali o então inédito tetracampeonato gaúcho.
12 Inter 9x0 Bagé - 22/10/1944
Com seis gols no tempo normal e três na prorrogação, o Inter aplicou no Bagé a maior goleada em finais de Gauchão. Substituto de Carlitos, o ponta-esquerda Xinxim fez três dos nove gols colorados.
13 Inter 4x4 Cruzeiro - 16/9/1945
Neste jogo, Carlitos - o maior artilheiro colorado - fez o famoso "gol do plano inclinado". O atacante se passou da bola, mas, mesmo quase deitado no chão e com parte do corpo dentro do gol, conseguiu cabecear para dentro das redes.
14 Inter 3x1 Pelotas - 18/11/1945
O até então impensável hexacampeonato gaúcho foi conquistado no Estádio da Timbaúva, em Porto Alegre. Maiores ídolos do Inter, Tesourinha (2) e Carlitos marcaram os últimos gols de uma trajetória perfeita.
15 Inter 6x2 Flamengo - 11/5/1947
Em partida amistosa nos Eucaliptos, o Rolo Compressor triturou o Flamengo, com direito a quatro gols de Carlitos. O rubro-negro teve depois sua revanche no Rio, mas na partida de Porto Alegre, tudo foi festa.
16 Inter 2x2 Floriano - 7/12/1947
Após a perda do título de 1946, o Inter - ainda na era do Rolo Compressor - voltou a ser campeão no ano seguinte. O Colorado perdeu no tempo normal por 2x1, mas venceu a prorrogação com um gol de Carlitos.
17 Inter 7x0 Grêmio - 17/9/1948
A decisão do título de Porto Alegre de 1948 marcou a maior goleada colorada em Gre-Nais. No estádio do Grêmio, que poupou alguns titulares, o Inter enfiou sete gols (Villalba fez quatro) e se classificou para as finais do Gaúcho.
18 Inter 5x0 Grêmio Santanense - 4/11/1948
Em seu bom e velho estilo (marcando muitos gols), o Rolo Compressor colorado ganhou seu último título estadual, jogando no Estádio da Colina Melancólica. Esta foi a última taça conquistada por Tesourinha no Inter.
19 Inter 1x0 Brasil de Pelotas - 17/1/1951
Ênio Andrade, que depois se consagraria como técnico, foi o autor do gol do título gaúcho de 1950. Aquele time do Inter mesclava antigos ídolos (Nena e Carlitos) com uma nova geração de craques (Oreco, Salvador e o próprio Ênio).
20 Inter 6x3 Rio Grande - 13/1/1952
Este jogo final do campeonato de 1951, nos Eucaliptos, marcou o primeiro título do lendário técnico Teté pelo Inter e o último troféu conquistado pelo ponta-esquerda Carlitos, que pendurava as chuteiras aos 31 anos.
21 Inter 2x1 Floriano - 25/1/1953
O segundo tricampeonato gaúcho da história do Inter veio com uma vitória em Hamburgo Velho. Os gols foram de Salvador e Solis. O time já tinha como ídolos o atacante Bodinho e o zagueiro Florindo, o "Gigante de Ébano".
22 Inter 3x2 Brasil de Pelotas - 20/12/1953
O tetracampeonato consagrava a "Máquina do Teté", como era conhecido o time colorado da época. Os gols da decisão, jogada nos Eucaliptos, foram marcados pelo trio de ataque: Luisinho, Bodinho e Canhotinho.
23 Grêmio 2x6 Inter - 26/9/1954
No primeiro Gre-Nal do Estádio Olimpico, o Inter de Larry, Bodinho e cia. deixou sua marca: seis gols nas redes do goleiro Sérgio Moacir. Curiosidade: no Grêmio, jogava o velho ídolo colorado Tesourinha.
24 Inter 3x2 Brasil de Pelotas - 18/12/1955
O último título conquistado pelo Inter sob o comando do treinador Teté veio em partida disputada nos Eucaliptos. Larry, o "Cérebro", fez dois gols no Brasil, enquanto Bodinho marcou um.
25 Pelotas 1x2 Inter - 3/12/1961
O Inter foi o campeão de 1961 com esta vitória em Pelotas (dois gols de Gilberto Andrade), mas contou com a vitória do Cruzeiro sobre o Grêmio, que tentava o inédito hexa. "Hexa não!", diziam os torcedores colorados.
26 Inter 2x0 Grêmio - 5/3/1967
No Olímpico, o Inter venceu o Gre-Nal válido pelo torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão), com direito a show do jovem meia Bráulio, o "Garoto de Ouro", que deu um chapéu no mítico zagueiro gremista Aírton.
27 Corinthians 0x1 Inter - 28/5/1967
Com um gol de Lambari, em jogo válido pelo Robertão, o Inter acabou com uma série de 15 vitórias do Corinthians e tornou-se o primeiro time gaúcho a vencer em São Paulo. O colorado acabaria o campeonato como vice.
28 Inter 4x1 Rio Grande - 26/3/1969
O jogo de despedida dos Eucaliptos foi uma goleada sobre o Rio Grande, o mais antigo clube do Brasil. Quem participou da festa foi Tesourinha, que, aos 47 anos, jogou por alguns minutos com a camisa vermelha.
29 Inter 2x1 Benfica - 6/4/1969
A partida inaugural do Beira-Rio não poderia ser melhor: vitória sobre o Benfica de Eusébio e cia. O primeiro gol do estádio foi marcado por Claudiomiro, aos 24 minutos. Eusébio empatou e Gilson Porto fez o gol da vitória.
30 Inter 4x0 Peñarol - 13/4/1969
O time colorado massacrou o esquadrão uruguaio, famoso em todo o mundo, com uma goleada válida pelo festival de inauguração do Beira-Rio. Pelo Peñarol, jogava o zagueiro chileno Elias Figueroa.
31 Inter 0x0 Grêmio - 20/4/1969
O primeiro Gre-Nal do Beira-Rio foi um 0x0 feio, que acabou em briga generalizada. No total, foram 20 jogadores expulsos. Ao sair de campo, o goleiro Gainete disse a profética frase: "aqui a gente vai cantar de galo!"
32 Inter 0x0 Grêmio - 17/12/1969
Após oito anos de jejum, e de casa nova, o Inter voltava a conquistar o título gaúcho. Em um jogo truncado, o Colorado empatou em casa e, pela primeira vez na história, foi campeão estadual em um jogo contra o Grêmio.
33 Grêmio 1x2 Inter - 20/9/1970
No primeiro Gre-Nal de Carpegiani, o Inter derrotou o Grêmio de virada no Olímpico, com gols de Valdomiro e Edson Madureira. Detalhe: o presidente Médici ordenou que a TV Nacional, de Brasília, transmitisse o jogo.
34 Inter 2x0 Gaúcho - 1/10/1970
O segundo título da era Beira-Rio veio em uma vitória sobre o Gaúcho de Passo Fundo. Dois ídolos, Bráulio e Valdomiro, foram os autores do gols.
35 Esportivo 0x2 Inter - 22/9/1971
O Inter chegou ao tricampeonato gaúcho jogando em Bento Gonçalves, coroando um título conquistado com os pontos garantidos com vitórias no Interior. Os gols foram marcados por Valdomiro e Sérgio Galocha.
36 Santos 0x1 Inter - 5/12/1971
Jogando em São Paulo, o Inter derrotou o Santos de Pelé com um golaço do meia Bráulio. Esta vitória teria garantido a reeleição do presidente colorado Carlos Stechmann. Foi o segundo jogo de Figueroa pelo Inter.
37 Inter 2x0 Esportivo - 3/7/1972
No jogo que deu o tetracampeonato ao time do técnico Dino Sani, o Inter já tinha jogadores que fariam história, como Cláudio Duarte, Carpegiani e Figueroa - que ganhava seu primeiro título pelo clube.
38 Inter 3x2 Cruzeiro - 10/12/1972
Em um dos jogos mais eletrizantes do Beira-Rio, o Inter derrotou o Cruzeiro com um gol no fim, marcado por Valdomiro. Dois torcedores, um dentro e outro fora do estádio, morreram vítimas de infarto.
39 Inter 1x0 Gaúcho - 29/7/1973
Com um gol nos acréscimos, marcado pelo meia Dejair, o Inter derrotou o Gaúcho de Passo Fundo e chegou ao quinto título gaúcho consecutivo.
40 Inter 2x2 São Paulo - 21/10/1973
Este jogo foi marcado pela notícia da morte de Pedro Carneiro Pereira, famoso locutor esportivo gaúcho. O juiz Arnaldo César Coelho deu um minuto de silêncio em meio à partida. Escurinho e Carpegiani fizeram os gols do Inter.
41 Inter 1x0 Grêmio - 1/12/1974
O gol do hexacampeonato do Inter foi marcado por Valdomiro, em falha do zagueiro Ancheta, que tentou afastar a bola na área e deu um passe para o ponta colorado. No Gauchão de 74, o Colorado ganhou todas as suas partidas.
42 Grêmio 1x2 Inter -13/7/1975
Este jogo marcou a reestréia do centroavante Flávio pelo Inter. Em seu primeiro toque na bola, marcou um gol. Carpegiani fez o segundo, enquanto Falcão fez um bizarro gol contra para o Grêmio.
43 Inter 1x0 Grêmio - 10/8/1975
Em uma partida muito disputada, o Inter derrotou o Grêmio e igualou o feito do rival, sagrando-se heptacampeão estadual. Flávio foi o autor do gol, aos 14 minutos do primeiro tempo da prorrogação.
44 Fluminense 0x2 Inter - 7/12/1975
Figueroa e Carpegiani foram os donos desta semifinal de Campeonato Brasileiro, acabando com o Fluminense de Rivelino e cia. dentro do Maracanã. Lula e Carpegiani fizeram os gols que levaram o Inter à decisão.
45 Inter 1 x 0 Cruzeiro - 14/12/1975
Aos 11 minutos do segundo tempo, iluminado por um raio de sol, Figueroa fez o clássico gol de cabeça que deu ao Inter seu primeiro título nacional. O adversário era o forte Cruzeiro de Raul, Nelinho, Piazza e Palhinha.
46 Cruzeiro 5x4 Inter - 7/3/1976
Em seu primeiro jogo em uma taça Libertadores, o Inter protagonizou com o Cruzeiro uma partida eleita como a melhor da história do futebol brasileiro. Figueroa fez uma de suas piores partidas pelo Colorado.
47 Inter 14x0 Ferro Carril - 23/5/1976
O fraco time do Ferro Carril de Uruguaiana foi a vítima mais famosa da máquina colorada dos anos 70. Foram 14 gols marcados pelo Inter em um só jogo, na maior goleada da história do Campeonato Gaúcho.
48 Inter 2x0 Grêmio - 22/8/1976
O até hoje inédito octacampeonato gaúcho do Inter ocorreu sobre seu maior rival, em uma partida em que só o Colorado parecia jogar. Mais de 76 mil pessoas - o maior público dos Gre-Nais - assistiram aos gols de Lula e Dario.
49 Inter 2x1 Atlético-MG - 5/12/1976
É considerado por muitos o jogo mais emocionante da era Beira-Rio. O Inter chegou à virada aos 46 minutos do segundo tempo, com um gol antológico de Falcão, após uma inacreditável tabelinha de cabeça com Escurinho.
50 Inter 2x0 Corinthians - 12/12/1976
Mesmo com o Beira-Rio invadido por 20 mil corintianos, o Inter se impôs ao time de Parque São Jorge e venceu a final do Brasileirão com gols de Dario e Valdomiro. Com o bicampeonato nacional, chegava a consagração colorada.
Fontes: 'Sport Club Internacional, História de uma Paixão', de Claudio Dienstmann (editora L&PM)
'A História dos Grenais', de Nico Noronha e David Coimbra (editora Artes e Ofícios)
Fonte : Redação Terra.
FIM. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
´COMENTÁRIO ESPORTIVO - FUTEBOL: OS CAMPEONATOS ESTADUAIS NÃO VALEM MAIS NADA.
Tem gente que pode até não concordar comigo, mas tá claro que os campeonatos estaduais de futebol não valem mais nada. Já foi o tempo que estes falidos e exdrúxulos campeonatos de hoje, eram interessantes. Até a década de 80 por exemplo, podíamos dizer que os estaduais eram bons pela quantidade de craques daquela época e também por não existirem tantos torneios e copas como existem hoje. Ora , naquele tempo, os craques eram abundantes e só tínhamos o campeonato brasileiro (úinco torneio nacional da primeira divisão) à frente dos estaduais no Brasil. Daí, desta forma , os estaduais eram o segundo campeonato mais importante .Portanto podíamos pensar que se os estaduais eram o segundo em importância, valia muito, com certeza . Hoje, com inúmeros campeonatos (brasileirão, copa do brasil, libertadores, sulamericana,etc), os estaduais perderam força e prestígio. Será que não é hora de Ricardo Teixeira acabar de vez com este torneio ? Afinal de contas, para times grandes, campeonato estadual é sinônimo de prejuízo no bolso. E digo mais : o que vale ser campeão estudual ? Nada!. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) errou quando não deu continuidade aos torneios interestaduais como RIO-SÃO PAULO, SUL-MINAS,COPA DO NORDESTE,COPA NORTE,COPA CENTRO-OESTE porque estes campeonatos reunindo clubes de vários estados, eram muito mais interessantes e tinham uma visibilidade muito maior que estaduais, e claro, dava mais público e dinheiro. Até mesmo o campeonato paulista, o melhor e mais bem equilibrado estadual do país, já deu sinais de desgaste e esgotamento. No final das contas, o campeão paulista será um dos chamados grandes mesmo este campeonato sendo o melhor e mais equilibrado do Brasil fazendo com que os pequenos clubes só participem para completar a tabela. Algumas pessoas dizem que se os estaduais acabarem os clubes pequenos "morrem" . Mas na verdade, que os pequenos precisam mesmo é de um torneio só pra eles com o campeão e vice jogando o Brasileirão, Copa do Brasil , por exemplo. Além do mais, os pequenos tem a segunda e terceiras divisões, que hoje é bem equilibrada e muito boa pra eles. Se ainda não for suficiente para os pequenos, criem campeonatos estaduais só para estes clubes, como foi feito em 2001 e 2002. O que não dá é para aceitar isso aí como está. Chega destes torneios mixurucas e sem emoção chamado campeonatos estaduais. Não pode mais haver este campeonato só por causa de tradição. Futebol , hoje em dia é dinheiro e times precisam disso . Todos sabem que estes torneios estaduais são deficitários para o cofre dos clubes. O maior exemplo é o público fraco nos estádios brasileiros, o dinheiro minguado que os clubes recebem e a emoção que não existe mais nestes campeonatos ridículos que são os estaduais de todo Brasil. Texto do dia: 15/02/09. Domingo. FIM.
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BASQUETE MASCULINO DE CLUBES DOS ESTADOS UNIDOS: NBA - TODOS OS CAMPEÕES DA HISTÓRIA DA NBA ( BASQUETE MASCULINO NORTE-AMERICANO DE CLUBES)
Todos os CAMPEÕES DA NBA de cada ano :
2007-08 Boston Celtics 006-07 San Antonio Spurs
2005-06 Miami Heat
2004-05 San Antonio
2003-04 Detroit Pistons
2002-03 San Antonio
2001-02 Los Angeles
2000-01 Los Angeles
1999-00 Los Angeles
1998-99 San Antonio
1997-98 Chicago Bulls 1996-97 Chicago Bulls
1995-96 Chicago Bulls
1994-95 Houston Rockets
1993-94 Houston Rockets
1992-93 Chicago Bulls
1991-92 Chicago Bulls
1990-91 Chicago Bulls
1989-90 Detroit Pistons
1988-89 Detroit Pistons 1987-88 Los Angeles Lakers
1986-87 Los Angeles Lakers
1985-86 Boston Celtics
1984-85 Los Angeles Lakers
1983-84 Boston Celtics Los
1982-83 Philadelphia 76ers
1981-82 Los Angeles Lakers
1980-81 Boston Celtics
1979-80 Los Angeles Lakers
1978-79 Seattle SuperSonics
1977-78 Washington Bullets
1976-77 Portland Trail Blazers 75-76 Boston Celtics
1974-75 Golden State Warriors
1973-74 Boston Celtics
1972-73 New York Knicks
1971-72 Los Angeles Lakers 1970-71 Milwaukee Bucks
1969-70 New York Knicks
1968-69 Boston Celtics
1967-68 Boston Celtics
1966-67 Philadelphia 76ers
1965-66 Boston Celtics
1964-65 Boston Celtics
1963-64 Boston Celtics
1962-63 Boston Celtics
1961-62 Boston Celtics
1960-61 Boston Celtics
1959-60 Boston Celtics
1958-59 Boston Celtics
1957-58 St. Louis Hawks
1956-57 Boston Celtics
1955-56 Philadelphia Warriors
1954-55 Syracuse Nationals
1953-54 Minneapolis Lakers
1952-53 Minneapolis Lakers
1951-52 Minneapolis Lakers
1950-51 Rochester Royals
1949-50 Minneapolis Lakers
1948-49 Minneapolis Lakers
1947-48 Baltimore Bullets
1946-47 Philadelphia Warriors
- Fonte: Terra.com.br - FIM.----------------------------------------------------------------------------------------------------
VÍDEO MUNDIAL DE FUTSAL 2008 NO BRASIL . FINAL : BRASIL X ESPANHA. - Melhores momentos e comentáro da vitória do Brasil sobre a Espanha nos pênaltis na final do mundial de futsal no Brasil em 2008 no Ginásio do Maracanãnzinho no Rio de Janeiro. Brasil , Hexacampeão do Mundo de Futsal . O jogo foi empate de dois a dois no tempo normal . Nos pênaltis, o Brasil ganhou de 4 a 3 . Veja os melhores momentos do vídeo e a festa do título do Brasil no Futsal sobre a forte seleção da Espanha. Tv globo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
JOGOS PARAOLÍMPICOS - O que são as Paraolimpíadas (Jogos Paraolímpicos)?
Os primeiros Jogos Paraolímpicos (Paraolimpíada) foram realizados em 1960 em Roma. Da mesma forma que o Parapan é a versão dos Jogos Pan-Americanos para atletas com deficiências físicas, visuais ou mentais, os Jogos Paraolímpicos é a versão dos Jogos Pan-Americanos para atletas com essas deficiências.
História dos Jogos Paraolímpicos (Paraolimpíada)
O neurologista Sir Ludwig "Poppa" Guttmann é considerado o pai dos Jogos Paraolímpicos. Guttmann nasceu na cidade de Toszek na Alemanha (atualmente pertence a Polônia). Fugindo da perseguição aos judeus fugiu para a Inglaterra em 1944. Quatro anos depois começou a realizar competições com veteranos da II Guerra Mundial com lesões na medula. O sucesso da competição fez levar a realização de uma competição mundial nos mesmos moldes das Olimpíadas. Em 1960 foram realizados a primeira versão dos Jogos Paraolímpicos em Roma e em 1976 dos Jogos Paraolímpicos de Inverno em Örnsköldsvik, Suécia.
Modalidades dos Jogos Paraolímpicos (Paraolimpíada)
• Arco e Flecha
• Atletismo
• Basquete em cadeira de rodas
• Boccia
• Ciclismo
• Esgrima
• Futebol de 5
• Futebol de 7
• Goalball
• Halterofilismo
• Equitação
• Judô
• Natação
• Rugby
• Tênis de Mesa
• Tênis em cadeira de roda
• Tiro
• Vela
• Vôlei
Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
Os Jogos Paraolímpicos de Verão de Pequim foram realizados entre 6 e 17 de setembro de 2008. Saiba mais na página Paraolímpiada de Pequim 2008.
Data da cerimônia de Abertura dos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
6 de setembro de 2008
Data da cerimônia de Encerramento dos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
17 de setembro de 2008
Modalidades esportivas que foram disputadas nos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
Atletismo | Basquete em cadeira de rodas | Boccia | Ciclismo | Esgrima em cadeira de rodas | Futebol de 5 | Futebol de 7 | Goalball | Judô | Halterofilismo | Hipismo | Natação | Remo | Rúgbi (Rugby) em cadeira de rodas | Tênis em cadeira de rodas | Tênis de mesa | Tiro | Tiro com Arco | Vela | Vôlei
• Esportes dos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
Paraolimpíadas de Verão - Jogos Paraolímpicos de Verão
Ano - Jogos - Cidade Acolhedora - País
Paraolímpicos de Verão 1960 - I - Roma - Itália
Paraolímpicos de Verão 1964 - II - Tóquio - Japão
Paraolímpicos de Verão 1968 - III - Tel Aviv - Israel
Paraolímpicos de Verão 1972 - IV - Heidelberg - Alemanha Ocidental
Paraolímpicos de Verão 1976 - V - Toronto - Canadá
Paraolímpicos de Verão 1980 - VI - Arnhem - Holanda
Paraolímpicos de Verão 1984 - VII - Stoke Mandeville e Nova York - Reino Unido e EUA
Paraolímpicos de Verão 1988 - VIII - Seoul - Coreia do Sul
Paraolímpicos de Verão 1992 - IX - Barcelona - Espanha
Paraolímpicos de Verão 1996 - X - Atlanta - Estados Unidos
Paraolímpicos de Verão 2000 - XI - Sydney - Austrália
Paraolímpicos de Verão 2004 - XII - Atenas - Grécia
Paraolímpicos de Verão 2008 - XIII - Pequim - China
Paraolímpicos de Verão 2012 - XIV - Londres - Reino Unido
Paraolimpíadas de Inverno - Jogos Paraolímpicos de Inverno
Paraolímpicos de Inverno 1976 - I - Örnsköldsvik - Suécia
Paraolímpicos de Inverno 1980 - II - Geilo - Noruega
Paraolímpicos de Inverno 1984 - III - Innsbruck - Áustria
Paraolímpicos de Inverno 1988 - IV - Innsbruck - Áustria
Paraolímpicos de Inverno 1992 - V - Albertville - França
Paraolímpicos de Inverno 1994 - VI - Lillehammer - Noruega
Paraolímpicos de Inverno 1998 - VII - Nagano - Japão
Paraolímpicos de Inverno 2002 - VIII - Salt Lake City - Estados Unidos
Paraolímpicos de Inverno 2006 - IX - Turim - Itália
Paraolímpicos de Inverno 2010 - X - Vancouver - Canadá
Quadro de Medalhas dos Jogos Paraolímpicos
R - País - Ouro - Prata - Bronze (Jogos)
1 - EUA - 630 - 551 - 561 - 1742 (12)
2 - Grã-Bretanha - 451 - 441 - 432 - 1324 (12)
3 - Canadá - 320 - 262 - 278 - 860 (10)
4 - Alemanha Ocidental - 285 - 222 - 198 - 705 (8)
5 - França - 282 - 275 - 266 - 823 (12)
6 - Austrália - 271 - 295 - 251 - 817 (12)
7 - Países Baixos - 232 - 194 - 164 - 590 (12)
8 - Polônia - 204 - 190 - 164 - 558 (9)
9 - Suécia - 181 - 192 - 137 - 510 (11)
10 - Espanha - 176 - 166 - 176 - 518 (10)
11 - China - 143 - 117 - 83 - 343 (6)
12 - Alemanha - 134 - 178 - 181 - 493 (4)
13 - Itália - 124 - 132 - 164 - 420 (12)
14 - Israel - 113 - 100 - 114 - 327 (12)
15 - Noruega - 99 - 90 - 73 - 262 (11)
16 - Coréia do Sul - 99 - 75 - 69 - 243 (9)
17 - Japão - 96 - 93 - 105 - 294 (11)
18 - Áustria - 93 - 109 - 115 - 317 (12)
19 - Dinarca - 88 - 78 - 93 - 259 (8)
20 - África do Sul - 81 - 73 - 67 - 221 (8)
21 - México - 71 - 70 - 60 - 201 (8)
22 - Suíça - 65 - 76 - 76 - 217 (12)
23 - Bélgica - 64 - 71 - 67 - 202 (12)
24 - Finlândia - 63 - 89 - 89 - 241 (10)
25 - Nova Zelândia - 48 - 34 - 37 - 119 (10)
26 - Irlanda - 44 - 56 - 73 - 173 (11)
27 - Egito - 37 - 35 - 44 - 116 (8)
28 - Rússia - 37 - 26 - 40 - 103 (3)
29 - Repúblic Tcheca - 33 - 30 - 21 - 84 (3)
30 - Irã - 33 - 15 - 27 - 75 (5)
31 - Argentina - 30 - 58 - 52 - 140 (11)
32 - Brasil - 30 - 41 - 46 - 117 (7)
33 - Ucrânia - 28 - 36 - 35 - 99 (3)
34 - Hong Kong - 27 - 24 - 30 - 81 (9)
35 - Hungria - 26 - 34 - 41 - 101 (7)
36 - Portugal - 24 - 23 - 26 - 73 (6)
37 - Zimbábue - 23 - 26 - 20 - 69 (8)
38 - União Soviética - 21 - 19 - 15 - 55 (1)
39 - Jamaica - 20 - 16 - 17 - 53 (7)
40 - Bielo-Rússia - 18 - 23 - 24 - 65 (3)
41 - Iugoslávia - 18 - 22 - 30 - 70 (6)
42 - CEI - 17 - 14 - 15 - 46 (1)
43 - Cuba - 17 - 10 - 12 - 39 (4)
44 - Níger - 15 - 7 - 11 - 33 (3)
45 - Islândia - 14 - 13 - 34 - 61 (7)
46 - Tunísia - 14 - 13 - 6 - 33 (4)
47 - Eslovênia - 11 - 14 - 16 - 41 (6)
48 - Argélia - 11 - 4 - 8 - 23 (3)
49 - Kuwait - 9 - 15 - 18 - 42 (6)
50 - Grécia - 8 - 21 - 15 - 44 (6)
51 - Tailândia - 8 - 11 - 11 - 30 (5)
52 - Quênia - 8 - 9 - 7 - 24 (7)
53 - Bulgária - 8 - 4 - 1 - 13 (4)
54 - Lituânia - 4 - 9 - 15 - 28 (4)
55 - Estônia - 4 - 8 - 6 - 18 (4)
56 - Tchecoslováquia - 4 - 5 - 8 - 17 (4)
57 - Taipé Chinês (Taiwan) - 4 - 4 - 9 - 17 (4)
58 - Indonésia - 4 - 3 - 9 - 16 (4)
59 - Participantes Olímpicos Independentes - 4 - 3 - 1 - 8 (1)
60 - Panamá - 3 - 4 - 1 - 8 (4)
61 - Azerbaijão - 3 - 2 - 1 - 6 (2)
62 - Peru - 3 - 1 - 4 - 8 (4)
63 - Costa do Marfim - 3 - 0 - 1 - 4 (2)
64 - Angola - 3 - 0 - 0 - 3 (1)
65 - Eslováquia - 2 - 4 - 5 - 11 (1)
66 - Marrocos - 2 - 4 - 0 - 6 (1)
67 - Índia - 2 - 2 - 2 - 6 (3)
68 - Trinidad e Tobago - 2 - 0 - 1 - 3 (1)
69 - Nigéria - 2 - 0 - 0 - 2 (1)
70 - Ilhas Feroe - 1 - 7 - 5 - 13 (4)
71 - Emirados Árabes Unidos - 1 - 4 - 3 - 8 (2)
72 - Luxemburgo - 1 - 4 - 2 - 7 (2)
73 - Bahrein - 1 - 3 - 3 - 7 (4)
74 - Porto Rico - 1 - 2 - 2 - 5 (3)
75 - Alemanha Oriental - 1 - 2 - 1 - 4 (2)
75 - Jordânia - 1 - 2 - 1 - 4 (3)
77 - Letônia - 1 - 1 - 4 - 6 (2)
78 - Burkina Faso - 1 - 1 - 2 - 4 (1)
79 - Mianmar - 1 - 1 - 1 - 3 (1)
80 - Bosnia e Herzegovina - 1 - 1 - 0 - 2 (2)
81 - Colômbia - 1 - 0 - 1 - 2 (1)
81 - Guatemala - 1 - 0 - 1 - 2 (2)
81 - Turquia - 1 - 0 - 1 - 2 (1)
84 - Botswana - 1 - 0 - 0 - 1 (1)
84 - Chipre - 1 - 0 - 0 - 1 (1)
84 - República Dominicana - 1 - 0 - 0 - 1 (1)
84 - Sudão - 1 - 0 - 0 - 1 (1)
88 - Malta - 0 - 2 - 6 - 8 (4)
89 - Venezuela - 0 - 1 - 4 - 5 (3)
90 - Bahamas - 0 - 1 - 2 - 1 (1)
90 - Iraque - 0 - 1 - 2 - 3 (2)
90 - Malásia - 0 - 1 - 2 - 3 (1)
90 - Palestina - 0 - 1 - 2 - 3 (2)
94 - Macedônia - 0 - 1 - 0 - 1 (1)
95 - Croácia - 0 - 0 - 5 - 5 (2)
96 - Moldávia - 0 - 0 - 2 - 2 (1)
96 - Sérvia e Montenegro - 0 - 0 - 2 - 2 (1)
98 - Líbia - 0 - 0 - 1 - 1 (1)
98 - Filipinas - 0 - 0 - 1 - 1 (1)
98 - Ruanda - 0 - 0 - 1 - 1 (1)
98 - Uruguai - 0 - 0 - 1 - 1 (1)
Total - 5.069 - 4.877 - 4.836 - 14.780
XIII Jogos Paraolímpicos de Verão - Paraolimpíada de Pequim 2008 Países | Esportes | Quadro de Medalhas | Mascote | Medalhas | Tocha | Locais das provas | Calendário
Atletas | Brasileiros | Portugueses | TV e Vídeos | Cerimônia de Abertura | Cerimônia de Encerramento
XXIX Jogos Olímpicos de Verão - Olimpíadas de Pequim 2008 | Jogos Olímpicos Fonte: Site- Quadro de Medalhas. FIM.
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FUTEBOL DAS AMÉRICAS : VEJA A HISTÓRIA E OS CAMPEÕES DOS CAMPEONATOS NACIONAIS DE CADA PAÍS CITADO AQUI . CLIQUE NO PAÍS QUE TE INTERESSA SABER - Campeonatos nacionais da (CONMEBOL) Argentina | Bolívia | Brasil | Chile | Colômbia | Equador | Paraguai | Peru | Uruguai | Venezuela
Campeonatos nacionais da (CONCACAF) México | Estados Unidos | Costa Rica
Fonte : Enciclopédia Livre.
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FUTEBOL BRASILEIRO : - HISTÓRIA DO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO. - TEXTO ESCRITO EM ESPANHOL TIRADO DO SITE DA CONFEDERAÇÃO SUL AMERICANA DE FUTEBOL (CONMEBOL ). HOMENAGEM DA CONMEBOL AOS 100 ANOS DO GALO . VEJA AGORA O TEXTO DA CONMEBOL EM ESPANHOL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Clube Atlético Mineiro Gallo Fuerte Vengador... Y Centenario -
25 / 03 / 2008 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
<i>POR JOSÉ SÁTIRO SANTIAGO JÚNIOR (*)<CONMEBOL Nº 106.
El 25 de marzo de 1908, un grupo de estudiantes de 13 y 14 años liderados por Margival Mendes faltaron a clase y se reunieron en el Parque Municipal de Belo Horizonte para fundar el que iba a ser el equipo de fútbol más popular del estado de Minas Gerais: el Atlético Mineiro Futebol Clube. Margival no sólo fue el primer presidente del Atlético, sino también uno de sus primeros goleadores.
El surgimiento del Atlético animó a la ciudad que entonces contaba con apenas 25.000 habitantes e influyó de manera decisiva para el crecimiento del fútbol en el estado. Cinco años después, en 1913, durante una asamblea general, los socios y directivos del equipo cambiaron el nombre. Pasó a llamarse Clube Atlético Mineiro. Más, para todo Brasil es simplemente Atlético; ya todos saben de quién se trata. En el primer torneo que disputó, en 1915, Atlético se destacó y fue campeón, conquistando el que sería el primero de los 39 títulos estatales que posee, cinco más que su principal rival, el Cruzeiro.
Nace la pasión atleticana
Ya en los primeros años el Atlético se convirtió en una pasión mineira, simpático para todas las personas, independiente de sus clases sociales. Con el primer bicampeonato, en 1926-1927, surgió el pionero de los ídolos albinegros, el inolvidable Mário de Castro, primer jugador del club convocado a la Selección Brasileña; pero rechazó el llamado pues prefirió quedarse en Belo Horizonte, donde marcó 195 goles en 100 juegos, un promedio extraordinario.
En la década del '30, logró cinco títulos estatales: 1931-32-36-38 y 39 y apareció otro gran mito: el arquero Kafunga, auténtica leyenda que conquistó nada menos que 11 coronas en los 21 años que custodió los tres palos del Atlético.
En 1937, en el primer campeonato interestatal de clubes de Brasil, el Atlético obtuvo el título frente a los campeones de San Pablo, Río de Janeiro y Espírito Santo, donde se destacó el "Perigo Loiro" (Peligro Rubio), el artillero Guará, jugador atleticano que convirtió más goles contra Cruzeiro: 27 en total.
Campeón ideal y gira por Europa
La década de 1940 fue marcada por el predominio rayado con otros cinco títulos. Se destaca el de 1942, cuando el Atlético ganó los 11 partidos que jugó, con una efectividad de 100%, lo que agigantó su fama y recibió la propuesta de una gira por Europa en 1950. Fue el primer equipo Mineiro en pasear su clase por el Viejo Mundo. En 10 partidos logró victorias sobre 4 campeones nacionales y conquistó un nuevo título dado por la hinchada, que inclusive forma parte de su himno: "Campeón del Hielo", debido a las bajas temperaturas en los días de los juegos.
En los años ?30 existía en las riñas de Belo Horizonte un gallo Carijó "Fuerte y vengador" que arrasaba con sus rivales. Y en 1945, el editor del diario Folha de Minas encargó al ilustrador Fernando Pierucetti, "Mangabeira", diseñar una mascota que representara al Atlético Mineiro. Se inspiró en el gallo por ser, según sus palabras, "...un club luchador, de garra, que parece un gallo de riña..." De tal modo, el gallo pasó a ser el arraigado símbolo del Atlético, como dice el propio himno: "...Gallo fuerte vengador..."
En ese entonces, sobresalieron otros grandes ídolos como Zé do Monte, el gran líder del equipo que conquistó el pentacampeonato mineiro entre los años ?52 y ?56, y Ubaldo Miranda, el rey de los "goles espiritistas". El Pelé del Atlético Mineiro: Reinaldo, mago de la bola, crack del gol.
Foto: Placar/San Pablo
Primer Campeón del Brasileiráo
La década del ?60 asistió a una nueva política del club, basada en la búsqueda de nuevos valores, con la orientación de algunos de los mejores técnicos del fútbol brasileño, como Yustrich, Telê Santana y Barbatana. En 1971, bajo el mando de uno de los dirigentes más grandes de la historia del club, Nelson Campos, el equipo, que tenía como técnico a Telê Santana, conquistó el primer campeonato brasileño de la historia del fútbol nacional, de modo que por segunda vez era pionero en eso de alcanzar logros a nivel nacional.
Tuvo como una de sus principales figuras al artillero Dario, el Rey Dada o Dario Maravilha, autor del gol de la victoria en la final frente al Botafogo de Río de Janeiro en el Maracanã. A partir de mediados de la década del '70, el modelo de recurrir a la cantera, a los "Pratas da Casa", rindió óptimos frutos. Atlético armó uno de los mejores equipos de la historia del fútbol brasileño, con jugadores que fueron protagonistas de grandes momentos de la Selección Brasileña.
Reinaldo, el Pelé atleticano
Dentro de ellos, es posible destacar a João Leite, "el golero de Dios" que entraba al campo siempre con una Biblia en las manos; el exquisito zaguero Luizinho y Toninho Cerezo, que después serían titulares de la fantástica Selección de 1982; Paulo Isidoro, uno de los jugadores más versátiles de Brasil, posteriormente, Éder, "el hombre del cañón en el pie izquierdo" y finalmente, el Rey, simplemente Reinaldo.
Reinaldo fue el máximo goleador de la historia del club con 255 tantos, con el mejor promedio de goles marcados en una edición del campeonato brasileño, 1,55, con 28 anotaciones en 18 partidos disputados en la edición de 1977 y el máximo artillero de la historia del estadio Mineirão, el más grande de Minas Gerais. Pero mucho más que eso, fue un fabuloso dominador del balón, un artista del gol. Está en la galería de los grandes cracks brasileños de todos los tiempos.
Valdir, goleador de la Copa Conmebol, levanta el trofeo. Atlético ya la había obtenido en 1992.
Foto: Placar/San Pablo
Ese equipo fue vicecampeón invicto en 1977, con una campaña muy superior a la del campeón de aquella edición, el São Paulo FC. A partir de 1978, el Atlético se afirmó como uno de los grandes escuadrones de Brasil, con el hexacampeonato estadual del '78 al '83, otro vice-campeonato brasileño en 1980 y 4 veces semifinalista del campeonato nacional, en 1984-85-86 y 87.
Consagración internacional
Ya en la década de 1990 el Atlético continuó con buenas participaciones en los campeonatos nacionales. Fue vice-campeón brasileño en 1999 y pasó a tener mayor reconocimento internacional, ganando dos veces la Copa Conmebol en 1992 y 1997 con victorias históricas frente a Olímpia y Lanús en las finales. Con el cambio de década, logró su último bicampeonato: 1999-2000, gracias a "times" eficientes formados por jugadores ya consagrados de otras instituciones.
En esta época, la máxima figura fue el volante Gilberto Silva que en 2002 iba a ser el segundo atleticano campeón mundial con la Selección Brasileña. El primero había sido Dario en 1970. De cualquier forma, este alejamiento de su tradicional preferencia por los jugadores del semillero causó un período de "vacas flacas" y con él un inesperado descenso a la Segunda División del Campeonato Brasileño en 2005. Fue ahí que el Gallo resurgió y, al volver sus ojos nuevamente a los jugadores de base, ganó el Brasileirão 2006 (Serie "B") y recuperó la hegemonía en Minas Gerais, al conquistar el título estatal de 2007.
Este es el Gallo que se muestra fuerte y valiente para enfrentar los próximos 100 años, que continuarán siendo de muchas conquistas y glorias, como dice su himno: "...Vencer, Vencer, Vencer... éste es nuestro ideal..."
CLUBE ATLÉTICO MINEIRO FUNDACIÓN: 25 de marzo de 1908
DIRECCIÓN: Av. Olegário Maciel 1516, Lourdes, Belo Horizonte (MG), CEP 30180-111
TELÉFONO: (55-31) 3291-6060 - Fax: (55-31) 3291-4555
WEBSITE: www.atletico.com.br
ESTADIO: "Mineirão" Gov. Magalhães Pinto (75.783)
PRESIDENTE: Luiz Otávio Ziza Motta Valadares
APODO: "Galo"
TÍTULOS: 39 Campeonatos Mineiros (1915-26-27-31-32-36-38-39-41-42(Invicto)-46-47-49-50-52-53-54-55-56-58-62-63-70-76-78-79-80-81-82-83-85-86-88-89-91-95-99-2000-07), 2 Copa Conmebol (1992, 1997), 1 Campeón de Campeones de la FBF (1937), 1 Campeonato Brasileño (1971), 1 Campeón de Campeones (1978), 1 Campeón Brasileño de la Série "B" (2006), etc.
Director Ejecutivo: Eduardo Deluca; Director Comercial: Alberto Almirall;
Director Editorial: Jorge Barraza; Editor: Eduardo Barraza;
Colaboradores: Andrés Castelli y Martín Barraza; Fotografía: Alfieri Photo
1997-2007 ©Confederación Sudamericana de Fútbol. Derechos Reservados. Fonte : Conmebol . (www.conmebol.com ) FIM. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FUTEBOL SULAMERICANO - COPA CONMEBOL .
A Conmebol foi criada em 1992 pela Confederação Sul-americana de Futebol. A competição reunia os melhores clubes classificados nos campeonatos nacionais da América do Sul, exceto os campeões e, em alguns casos, os vice campeões que já participavam da Taça Libertadora. Sempre foi disputada com dez times. Quatro do Brasil, três da Argentina, dois da Colômbia e um da Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Venezuela ou Uruguai. Não havia um critério para definir os participantes. As Federações ou Confederações indicavam seus representantes. Com o aumento de participantes na Taça Libertadora, de 23 para 32, em 2000, a Conmebol deixou de ser realizada. O ATLÉTICO MINEIRO foi o maior vencedor do torneio com 2 títulos sulamericanos e 1 vice campeonato.
- ANO CAMPEÕES VICE CAMPEÕES -
1992 Atlético Mineiro (Brasil) Olímpia (Paraguai)
1993 Botafogo (Brasil) e Penarol (Uruguai)
1994 São Paulo (Brasil) e Penarol (Uruguai)
1995 Rosário Central(Argentina)e Atlético Mineiro(Brasil)
1996 Lanus (Argentina) e Independiente(Argentina)
1997 Atlético Mineiro (Brasil) e Lanus (Argentina)
1998 Santos (Brasil) e Rosário Central(Argentina)
1999 Tallares (Argentina) e CSA (Brasil)
ARTILHEIROS
ANO JOGADOR E CLUBE GOLS
1992 Ailton (Atlético Mineiro)06 gols
1993 Sinval (Botafogo)08 gols
1994 Tupanzinho Corinthians). Rodriguez (Penarol) e Juninho (São Paulo) 05 gols
1995 Ruben da Silva (Rosário Central) e Horácio Carbonari (Rosário Central) 04 gols
1996 Oscar Mena (Lanus)05 gols
1997 Valdir (Atlético Mineiro)07 gols
1998 Marcelo Araxá (São Raimundo). Viola (Santos) e
Carlos Morales (L.D.U. de Quito)04 gols
1999 Missinho (CSA) 04 gols
Fonte : Museu dos Esportes. FIM. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
OLIMPÍADAS : HISTÓRIA DE TODAS AS OLIMPÍADAS.
Olimpíadas nos Tempos Ancestrais - As Olimpíadas dos tempos ancestrais começaram em 776 a.C. em Olímpia, na Grécia antiga, e duraram por mais de mil anos. Tal qual as Olimpíadas modernas, eram realizadas de 4 em 4 anos. Porém sempre aconteciam em Olímpia, os esporte eram menos numerosos e só podiam participar homens que falassem o idioma grego.
Jogos Olímpicos da Antiguidade Origem da Maratona
Olimpíadas Modernas - As Olimpíadas antigas, interrompidas no anos 393 d.C. por decreto do Imperador Romano Teodósio, tiveram o seu renascimento no final do século XIX. O principal fator deste renascimento foram as escavações, em 1852, das ruínas do templo de Olímpia onde aconteciam as Olimpíadas nos tempos ancestrais.
Olimpíadas Modernas - A história da volta da Olimpíada
Jogos Olímpicos de Atenas 1896
Jogos Olímpicos de Saint Louis 1904
Jogos Olímpicos de Estocolmo 1912 Jogos Olímpicos de Paris 1924
Jogos Olímpicos Los Angeles 1932
Jogos Olímpicos de Londres 1948
Jogos Olímpicos de Melbourne 1956
Jogos Olímpicos de Tóquio 1964Jogos Olímpicos de Munique 1972
Jogos Olímpicos de Moscou 1980Jogos Olímpicos de Seul 1988
Jogos Olímpicos de Atlanta 1996
Jogos Olímpicos de Atenas 2004
Jogos Olímpicos de Paris 1900
Jogos Olímpicos de Londres 1908
Jogos Olímpicos de Antuérpia 1920 Jogos Olímpicos de Amsterdã 1928
Jogos Olímpicos de Berlim 1936
Jogos Olímpicos de Helsinque 1952
Jogos Olímpicos de Roma 1960
Jogos Olímpicos México 1968
Jogos Olímpicos de Montreal 1976
Jogos Olímpicos Los Angeles 1984
Jogos Olímpicos de Barcelona 1992
Jogos Olímpicos de Sydney 2000 Olimpíadas 2008 - Pequim
Anéis Olímpicos
Fuwa - Os 5 Mascotes das Olimpíadas 2008 Pequim
Cultura chinesa e hábitos chineses
Beijing 2008, Peking ou Pequim?
Pequim 2008 - Protestos do Tibet
Novos Jogos na Olimpíada de Pequim - Esportes nas Olimpíadas
Países que participam das Olimpíadas de Pequim 2008
Cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim 2008
Calendários das Olimpíadas - Jogos Olímpicos de Pequim 2008
Paraolimpíadas Pequim 2008
Natação nas Olimpíadas de Pequim 2008
Atletismo nas Olimpíadas de Pequim 2008
Handebol brasileiro masculino e feminino nas Olimpíadas de Pequim 2008
Vôlei brasileiro nas Olimpíadas de Pequim 2008
Futebol brasileiro nas Olimpíadas de Pequim 2008 - Seleção brasileira
Revezamento da Tocha Olímpica 2008
História das Olimpíadas
Significado da Tocha Olímpica
Política nos Jogos Olímpicos
Política nas Olimpíadas - de Munique à China
Lágrimas Olímpicas
O que restou das Olimpíadas História do Atletismo
Ídolos das Olimpíadas Os finlandeses voadores
Jesse Owens
Emil Zatopek Abebe Bikila
Joaquim Cruz Carl Lewis
Paavo Nurmi
Fanny Blankers-Koen Adhemar Ferreira da Silva João do Pulo
Carlos Lopes Fonte : Copacabana Runners. FIM---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FUTEBOL : TODAS AS COPAS DO MUNDO - História das Copas do Mundo de futebol da Fifa
Idealizada na fundação da FIFA em 1904, a Copa do Mundo só foi realizada após a reconstrução da Europa dos destroços da Primeira Guerra Mundial.
Em 1929, o Uruguai, atual bicampeão olímpico, foi escolhido como país-sede. Os europeus protestaram que a primeira Copa em 1930 fosse fora de seu continente e boicotaram o evento, tornando praticamente um torneio pan-americano.
As copas sempre foram moldadas de acordo com os interesses dos países-sede e das principais seleções. Nas primeiras oito Copas, os anfitriões chegaram a cinco finais e nas duas primeiras, a festa foi dos donos da casa.
A Segunda Guerra impediu a realização das Copas de 1942 e 1946 e por pouco a de 1950. A Europa estava arrasada após o conflito que matou mais de 100 milhões de pessoas. Grandes seleções não conquistaram o título. O Brasil em 1950 em casa, A Hungria em 1954, a Holanda em 1974 e 1978 e o Brasil em 1992. Nem sempre o melhor vence na Copa do Mundo.
Para adeqüar as transmissões e dinamizar o esporte, a Fifa introduziu o uso dos cartões amarelo e vermelho, e as substituições por jogo já na Copa de 70. Ao conquista o terceiro título o Brasil ficou definitivamente com a posse da Taça Jules Rimet. A partir de 1974 a nova taça (Taça FIFA) era entregue aos vencedores.
A Copa da Espanha foi a primeira Copa do Mundo com 24 seleções. Até 1978 o número máximo de seleções era 16. Em 1998 novo alargamento, 32 seleções disputavam a etapa final da Copa do Mundo de futebol. A partir de 1994 a vitória vale 3 pontos. O vencedor ganhava 2 pontos até a Copa de 1990. Em 1998 foi introduzido o Gol de Ouro que durou até a Copa de 2002 apenas. No Gol de Ouro quem fizesse o primeiro gol na prorrogação era o vencedor da partida.
Apenas sete países ganharam a Copa do Mundo. Três da América do Sul: Brasil (5), Argentina (2) e Uruguai (2) e quatro da Europa: Itália (4), Alemanha (3), França (1) e Inglaterra(1).
Com a conquista do tetracampeonato da Itália a Europa empatou com a América do Sul no número de títulos. Nove para cada continente. Os Europeus sediaram 11 Copas do Mundo e os sul-americanos apenas três (Brasil em 1950, Chile em 1962 e Argentina em 1978).
A Copa do Mundo da Coréia do Sul e Japão de 2002 foi a primeira realizada em dois países diferentes, também foi o primeiro mundial disputado fora do eixo Europa-Américas,; primeira Copa que um time fora do eixto Europa-América chega entre os quatro primeiros; primeira Copa em que pelo menos uma das seleções a Europa, América do Sul, América do Norte, Ásia e África chegam às oitavas-de-final. A Copa da Coréia do Sul e Japão foi uma Copa de novidades do mundo globalizado. A próxima Copa do Mundo na África do Sul consolida esta tendência.
Recorde de gols numa única edição: Just Fontaine - 13 gols.
País com mais participações em Copas do Mundo: Brasil - 18 (100%).
País com mais títulos: Brasil - 5.
Países que conquistaram dois títulos consecutivos: Itália (1930-1934) e Brasil (1958-1962).
Todos os campeões da Copa do Mundo da FIFA:
5 vezes - Brasil - 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002.
4 vezes - Itália - 1934, 1938, 1982 e 2006.
3 vezes - Alemanha (Alemanha Ocidental) - 1954, 1974 e 1990.
2 vezes - Argentina - 1978 e 1986.
2 vezes - Uruguai - 1930 e 1950.
1 vez - França - 1998.
1 vez - Inglaterra - 1966.
Todos os campeões da Taça Jules Rimet (1930-1970):
3 vezes - Brasil - 1958, 1962 e 1970.
2 vezes - Uruguai - 1930 e 1950.
2 vezes - Itália - 1934 e 1938.
1 vez - Inglaterra - 1966.
1 vez - Alemanha (Alemanha Ocidental) - 1954.
Todos os campeões da Taça Fifa (1974-):
2 vezes - Itália - 1982 e 2006.
2 vezes - Brasil - 1994 e 2002.
2 vezes - Alemanha (Alemanha Ocidental) - 1974 e 1990.
2 vezes - Argentina - 1978 e 1986.
1 vez - França - 1998.
Todos os campeões do Mundo - Todas as finais de Copa do Mundo:
Copa do Mundo do Uruguai de 1930: Uruguai 4 x 2 Argentina
Copa do Mundo da Itália de 1934: Itália 2 x 1 Tchecolsováquia
Copa do Mundo da França de 1938: Itália 4 x 2 Hungria
Copa do Mundo do Brasil de1950: Uruguai 2 x 1 Brasil
Copa do Mundo da Suíça de 1954: Alemanha Ocidental 3 x 2 Hungria
Copa do Mundo da Suécia de 1958: Brasil 5 x 2 Suécia
Copa do Mundo do Chile de 1962: Brasil 3 x 1 Tchecoslováquia
Copa do Mundo da Inglaterra de1966: Inglaterra 4 x 2 Alemanha Ocidental
Copa do Mundo do México de 1970: Brasil 4 x 1 Itália
Copa do Mundo da Alemanha Ocidental de 1974: Alemanha Ocidental 2 x 1 Holanda
Copa do Mundo do Argentina 1978: Argentina 3 x 1 Holanda
Copa do Mundo da Espanha de 1982: Itália 3 x 1 Alemanha Ocidental
Copa do Mundo do México de 1986: Argentina 3 x 2 Alemanha Ocidental
Copa do Mundo do Itália 1990 Alemanha 1 x 0 Argentina
Copa do Mundo do EUA 1994: Brasil 0 (3) x (2) 0 Itália
Copa do Mundo do França 1998: França 3 x 0 Brasil
Copa do Mundo do Coréia do Sul / Japão 2002: Brasil 2 x 0 Alemanha
Copa do Mundo do Alemanha 2006: Itália 1 (5) x (3) 1 França
Copa do Mundo da África do Sul de 2010 ?
• Como se escolhe um país para ser sede da Copa do Mundo?
• Estatísticas e curiosidades da Copa do Mundo
• Histórico do Brasil na Copa do Mundo
• Mascotes das Copas do Mundo
• Especial Copa do Mundo de 2006 da Alemanha
Todas as Copas do Mundo: Uruguai 1930 Itália 1934 França 1938
Brasil 1950 Suíça 1954 Suécia 1958 Chile 1962 Inglaterra 1966
México 1970 Alemanha Ocidental 1974 Argentina 1978 Espanha 1982
México 1986 Itália 1990 EUA 1994 França 1998 Coréia e Japão 2002
Alemanha 2006 África do Sul 2010 Brasil 2014 Copa de 2018 Copa de 2022
Fonte : Duplipensar. FIM. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FUTEBOL EUROPEU : História da Eurocopa - A Eurocopa, ou
Os torneios entre seleções continentais já havia começado em outros países, quando a idéia de uma
Com o surgimento da UEFA (União Européia de Futebol Associado), em 1954, e o "impulso" do Jornal francês L´Equipe, que propôs uma competição eliminatória, em jogos de ida e volta e com jogos a se realizar durante a semana, á noite.
O principal apoio francês por um torneio dessa natureza veio de Henri Delaunay, primeiro Secretário-Geral da UEFA e antigo secretário-geral da Federação Francesa de Futebol. Em 1927, Delaunay propôs à FIFA, juntamente com o austríaco Hugo Meisl, a criação de uma Taça da Europa, a ser disputada paralelamente à Copa do Mundo, e que seria realizada a cada dois anos.
Delaunay escreveu, após a assembleia inaugural da UEFA em Basileia, em 1954, que a ideia era promover uma competição aberta a todas as federações europeias. Afirmou que um comité composto por três membros teria a responsabilidade de analisar este difícil problema. Delaunay insistiu ainda que a competição "não deveria levar a um número infinito de jogos", nem deveria interferir na Copa do Mundo e que os participantes não deveriam ser obrigados a encontrar sempre os mesmos adversários no mesmo grupo.
Após a morte de Henri Delaunay, em 1955, o seu filho Pierre juntou-se aos jornalistas franceses na luta pelo início da Taça das Nações Europeias. Pierre Delaunay foi subsequentemente nomeado secretário do Comité de Organização da Taça das Nações Europeias e pôde, portanto, observar de perto o nascimento da competição que o seu pai tanto desejara. Depois do acordo para levarem adiante o torneio, a nova competição recebeu o nome de Taça Henri Delaunay, em reconhecimento dos seus extraordinários serviços à causa do futebol europeu.
O torneio inaugural teve a participação de cerca de metade das federações filiadas na UEFA - 17 no total, uma a mais do que o mínimo exigido. A República da Irlanda seria eliminada pela Checoslováquia num "play-off" de classificação (as duas seleções jogaram após um sorteio), sobrando assim, 16 equipes na continuidade do torneio.
O primeiro jogo propriamente dito foi disputado no dia 28 de Setembro de 1958 no Estádio Central de Moscou - a URSS derrotou a Hungria por 3 a 1, tendo Anatoli Ilyin, aos 4min, marcado o primeiro gol da extinta URSS
Este primeiro torneio durou 22 meses, entre 1958 e 1960, e teve a URSS como a primeira campeã.
CURIOSIDADES DA EUROCOPA -
A Fase preliminar é disputada um ano antes, com os paises filiados a Uefa jogando dentro de grupos. Depois, os classificados passam para a fase final em um pais sede escolhido antecipadamente.
Em 1992, a Dinamarca só ganhou uma vaga no Torneio disputado na Alemanha graças à desclassificação da Iugoslavia que estava em guerra civil. E acabaram
Em 1968 a final foi realizada em dois jogos.
A maior
EUROCOPA : TODOS OS CAMPEÕES, VICE CAMPEÕES, ANO E OS PAÍSES SEDE .
1960 - CAMPEÃ : União Soviética - VICE : Iugoslávia . Sede : França
1964 - CAMPEÃ : Espanha - VICE : URSS . Sede : Espanha 1968 - CAMPEÃ : Itália - VICE : Iugoslávia . Sede : Itália 1972 - CAMPEÃ : Alemanha Oc. - VICE : URSS . Sede : Bélgica 1976 - CAMPEÃ : Tchecoslováquia - VICE : Alemanha Oc. Sede : Iugoslávia 1980 - CAMPEÃ : Alemanha Oc. - VICE : Bélgica . Sede : Itália 1984 - CAMPEÃ : França - VICE : Espanha . Sede : França 1988 - CAMPEÃ : Holanda VICE : URSS . Sede : Alemanha Oc. 1992 - CAMPEÃ : Dinamarca - VICE : Alemanha . Sede : Suécia 1996 - CAMPEÃ : Alemanha - VICE : República Tcheca . Sede : Inglaterra 2000 - CAMPEÃ : França - VICE : Itália . Sede : Holanda/Bélgica 2004 - CAMPEÃ : Grécia - VICE : Portugal . Sede : Portugal 2008 - CAMPEÃ : Espanha - VICE : Alemanha . Sede : Áustria/Suíça FONTE: UEFA. - FIM. - -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FUTEBOL SULAMERICANO - CAMPEÕES /VICE : Copa Libertadores da América : 1960 • 1961 • 1962 • 1963 • 1964 • 1965 • 1966 • 1967 • 1968 • 1969 • 1970 • 1971 • 1972 • 1973 • 1974 • 1975 • 1976 • 1977 • 1978 • 1979 • 1980 • 1981 • 1982 • 1983 • 1984 • 1985 • 1986 • 1987 • 1988 • 1989 • 1990 • 1991 • 1992 • 1993 • 1994 • 1995 • 1996 • 1997 • 1998 • 1999 • 2000 • 2001 • 2002 • 2003 • 2004 • 2005 • 2006 • 2007 • 2008 • 2009 FIM.
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FUTEBOL BRASILEIRO - CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL : HISTÓRIA E TODAS AS FINAIS - História : 1971 - 1979 1980 - 1986 1987 - 1992 1993 - 2000 2001 - 2006 ///////////////////// Todos os campeões. Todas as finais: 1971 1990 1972 1991 1973 1992 1974 1993 1975 1994 1976 1995 1977 1996 1978 1997 1979 1998 1980 1999 1981 2000 1982 2001 1983 2002 1984 2003 1985 2004 1986 2005 1987 2006 1988 2007 1989 Todos os artilheiros Rebaixamento Curiosidades Fonte : Gazeta Esportiva. FIM.